Autor: Rick Riordan
Editora: Intrínseca
Páginas: 387
Preço: 32,90 na Texbr
Leitura: Rápida - Média - Demorada
Ano: 2010
Sinopse: Primeiro volume da saga Percy Jackson e os olimpianos, O ladrão de raios esteve entre os primeiros lugares na lista das séries mais vendidas do The New York Times. O autor conjuga lendas da mitologia grega com aventuras no século XXI. Nelas, os deuses do Olimpo continuam vivos, ainda se apaixonam por mortais e geram filhos metade deuses, metade humanos, como os heróis da Grécia antiga. Marcados pelo destino, eles dificilmente passam da adolescência. Poucos conseguem descobrir sua identidade.
O garoto-problema Percy Jackson é um deles. Tem experiências estranhas em que deuses e monstros mitológicos parecem saltar das páginas dos livros direto para a sua vida. Pior que isso: algumas dessas criaturas estão bastante irritadas. Um artefato precioso foi roubado do Monte Olimpo e Percy é o principal suspeito. Para restaurar a paz, ele e seus amigos - jovens heróis modernos - terão de fazer mais do que capturar o verdadeiro ladrão: precisam elucidar uma traição mais ameaçadora que a fúria dos deuses.
Antes de pegar os livros nas mãos, eu havia ouvido muitas críticas positivas em relação a ele. Montes de gente me pediam de joelhos para ler o livro e deixar o filme de lado, pois o último o humilhava. Minha lista de livros estava gigante, e eu não tinha nenhum interesse por qualquer coisa relacionada a aventura na época. Foi então, que minha madrinha me ligou, dizendo que para o meu aniversário, iria escolher algum livro de presente. A biblioteca estava com um estoque bem gordo, e ela tinha como eu, ouvido muitas críticas positivas a respeito do original de Rick Riordan. Finalmente me rendi e disse a ela que poderia sim, comprar o livro, pois eu estava interessada sobre ele. E não me arrependo de ter feito essa escolha, pois Rick Riordan tomou o primeiro lugar na minha lista de autores favoritos desde então.
Desde o início do livro, Percy se mostra um garoto com tendências altíssimas à atração de problemas e confusões. Ele já vinha apresentando um histórico grande de expulsões e transferências escolares justamente por causa disso porém, as coisas começam a ficar mais estranhas e relevantes quando sua professora de repente se transforma em um monstro e realiza uma tentativa de ataque contra o protagonista durante um passeio a um museu. E ainda mais quando ele descobre que seu amigo Grover é um sátiro.
Ao correr da história, ele vai descobrindo que é o filho de um deus, no caso Poseidon, o deus dos mares. Por seu cheiro atrair muitos monstros, ele é levado para um acampamento de meio-sangues, onde lhe prometem segurança. No caminho, um minotauro o persegue, e sua mãe acaba desaparecendo. Ao chegar no acampamento meio-sangue, onde ele é bem recebido por Quíron, seu antigo professor de história (se não me engano), que se revelou um centauro.
O estilo de escrita é gostosíssimo, e os títulos dos capítulos de deixam com uma curiosidade enorme. E as trezentas e tantas páginas parecem vinte, o que me fez acabar o livro sedenta. Me envolvi bastante com todos os personagens, e morri de rir com os apelidos que Annabeth dava a Percy. No entanto, ainda não terminei a saga (estou no quarto livro), mas pretendo comprar um box ou adquirir o que resta da série. Recomendo a todos que gostaram de Harry Potter, pois é uma série um bocado semelhante, que trará surpresas deliciosas a vocês.
Nota: 10,0