31/12/2013

Retrospectiva literária 2013



Feliz ano novo, encantados de plantão!

2014 vem por aí e está virando tradição fazer uma retrospectiva literária a cada ano que passa. Já que tive um feedback positivo de vocês ano passado, que tal tentar de novo? Você pode conferir o post de 2012 aqui e saber mais detalhes sobre as minhas leituras do ano passado.

Mas bora nos despedir de 2013 logo, porque eu não sei vocês, mas eu estou ansiosíssima para dar start em mais um ano de novas leituras, metas e objetivos.

Vambora que a emoção tá só começando!

Meta de leitura: 70 livros.

Quantos livros eu li: 52 livros.

Por que não alcancei a meta? Esse ano tive o desprazer de passar por vários problemas, incluindo a descoberta de um probleminha de vista chamado insuficiência de convergência. Como procrastinei muito a minha ida ao médico, perdi sete meses de leitura. Mas não foi só isso não, galera! A escola apertou e eu passei por muitos problemas anexos, que ao invés de me fazerem ler mais, me deram em retorno o efeito contrário. Pois é, acontece.

Melhor livro de fantasia: Acho que essa é meio óbvia, né? Sem dúvidas, o melhor livro de fantasia que li esse ano foi Coraline. Sou apaixonada pela história desde que assisti a animação e esse amor só aumentou mais quando tive o prazer de comprar e ler a obra. Agora, o próximo passo é comprar uma réplica da minha querida beldam.

Melhor suspense: O Inimigo, do autor Charlie Higson. Muitos podem querer classificá-lo como uma distopia, mas como o ritmo dele é bem cheio de surpresas e me deixou muito angustiada, resolvi que dava para ele ser encaixado na categoria de suspense. Sem dúvidas, um dos melhores livros lidos de 2013, O Inimigo é um livro maravilhoso, que deve ser lido por todos os adolescentes de plantão. Desafiadora e sem piedade, a escrita de Charlie Higson me lembrou muito a do mestre King.

Melhor distopia: Sem dúvida nenhuma, A Seleção! Veronica Roth que me desculpe, mas Kiera Cass me conquistou de cara com sua escrita super gostosa e seus personagens cativantes. Sou menininha, sim e amo uma história com princesas e príncipes no meio. Podem me encarar feio à vontade, eu deixo!

Melhor romance: Esse vai para Dias Melhores para Sempre, do queridinho e brasileiríssimo Maurício Gomyde. Tive o prazer de ser beta reader da obra e não me decepcionei: maravilhoso. A resenha ainda vem aí para vocês, já que eu ainda não li a obra finalizada para escrever minha crítica, mas prometo encaixá-la nas leituras de janeiro, para matar a curiosidade dos leitores de plantão. Mas já fica o aviso que se trata de uma história imperdível!

Melhor clássico: O Pequeno Príncipe! Já estourando a reta final de 2013, tive a oportunidade de ler esse livro lindo e recomendável a públicos de todas as idades. Cheio de citações filosóficas e espontâneas, esse livrinho me conquistou de uma maneira que eu não imaginava. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas!

Melhor nacional: Esse ano não tem como negar, nem sapatear. O melhor livro nacional que eu li foi Dias Melhores para Sempre! Maurício roubou meu coração de vez desde a primeira parte do livro, assim como a classificação que recebeu nessa retrospectiva. É sério, gente! Esse é um livro que não dá pra deixar de ler. Se você gosta de romance, não deixe de dar uma chance ao Maurício, porque ele merece. *momento tiete*

Autor revelação: Gabriela Rodriguez! Me apaixonei perdidamente por Flor de Laranjeira desde as primeiras páginas. Mas o que me levou a classificar a Gabi como autora revelação foi a maneira com que ela contou a história de sua protagonista, narrando sua vida inteira sem deixar muitos furos. Para ela eu bato palmas de pé! Recomendo muito o seu livro de estréia, contém uma história emocionalmente arrebatadora.

Melhor casal: Oliver e Hadley, de The Statistical Probability of Love at First Sight. Não tem como, gente! Eu me apaixonei por esse casalzinho super fofo que tem muita história para contar, apesar da mesma história se passar em apenas 24 horas. Esse foi um livro que me marcou muito e eu simplesmente não consegui esquecer cada citaçãozinha de momentos que os dois passaram juntos. Com certeza, esse foi o meu casal favorito de 2013.

O protagonista que mais me cativou: Lena, de Dezesseis Luas. É uma pena que no filme ela não tenha sido retratada do jeito que merecia, mas ainda assim, eu continuo curtindo muito essa personagem. Lena tem um estilo demarcado, que ela mostra a todos sem medo ou vergonha de ser quem é, além de possuir um amor pela poesia e pelos livros. Aliás, foi ela quem me ensinou a gostar de Bukowski! É uma das minhas personagens preferidas.

O personagem secundário que mais se destacou: Quem me ganhou nessa categoria foi o Gato, de Coraline. Na resenha eu mencionei para vocês o quanto esse personagem já me encantava no filme e, coincidentemente, no livro não foi diferente. O que mais me deixa fascinada é que ele não precisou ser humano ou tão sobrenatural para ganhar o meu coração. O melhor secundário de 2013, aos meus olhos, foi ele!

A resenha que eu mais gostei de escrever: Essa é um pouquinho difícil, já que eu não curto muito escrever resenhas. Só que como eu estava muito ansiosa para falar sobre Limiar com alguém, gostei muito de escrever sua resenha. Vocês já sabem como é que é, quando o livro é muito bom, fica muito mais gostoso e fácil de resenhá-lo, as palavras costumam fluir com mais facilidade.



E é isso aí, galera! Isso foi tudo o que rolou de bom em 2013, na minha vida literária.

Eu espero que vocês tenham um 2014 repleto de boas leituras e forte mudanças, que vocês tenham várias oportunidades e chances de alcançarem seus sonhos cada vez mais.

See ya!


27/12/2013

[Resenha] Fazendo Meu Filme



Autor: Paula Pimenta

Editora: Gutenberg

Páginas: 336

Preço: 22,41 no Submarino.

Velocidade da leitura: Rápida - Média - Demorada

Ano: 2009











Sinopse: Fazendo meu filme é um livro encantador, daqueles que lemos compulsivamente e, quando terminamos, sentimos saudade. Não há como não se envolver com Fani, suas descobertas e seus anseios, típicos da adolescência. Uma história bem-humorada e divertida que conquista o leitor a cada página. Seja a relação com a família, consigo mesma e com o mundo; seja a convivência com as amigas, na escola e nas festas; seja a relação com seu melhor amigo e confidente. Tudo muda na vida de Estefânia quando surge a oportunidade de fazer um intercâmbio e morar um ano em outro país. As reveladoras conversas por telefone ou MSN e os constantes bilhetinhos durante a aula passam a ter outro assunto: a viagem que se aproxima. É sobre isto que trata este livro: o fascinante universo de uma menina cheia de expectativas, que vive a dúvida entre continuar sua rotina, com seus amigos, familiares, estudos e seu inesperado novo amor, ou se aventurar em outro país e mergulhar num mundo cheio de novas possibilidades. As melhores cenas da vida de Fani podem ainda estar por vir.


Muito bem visto e comprado por muitas adolescentes brasileiras, Fazendo Meu Filme tem um ótimo histórico de vendas e comentários. Sendo leitura anterior a Minha Vida Fora de Série, teve um sucesso fenomenal entre os leitores brasileiros de plantão. Devido a tamanho sucesso, fiquei curiosa e, aproveitando uma promoção muito boa que reduziu o preço dos três primeiros livros da série à metade, resolvi comprá-los e acrescentá-los à minha coleção. Quer saber o que eu achei? Então continue lendo a resenha.

A edição da Editora Gutenberg está muito bem trabalhada. Com 336 páginas brancas e repletas de palavras em uma fonte agradável de ser lida, o livro tem uma capa belíssima e tipografia muito convidativa. Não encontrei errinhos de revisão ou tradução ao longo da leitura, o que deu uma estrelinha a mais para a editora, pelo cuidado.

Estefânia é uma adolescente de dezesseis anos com vários sonhos e desejos, como várias adolescentes que conhecemos. Adepta ao seu apelido, Fani, a garota é apaixonada pelo professor desde que se viu admirando mais as aulas de biologia e possui três melhores amigos a quem é muito apegada, além de uma turma da qual não consegue se separar. Em meio aos trancos e barrancos da adolescência, Fani compartilha suas paixões e descobertas ao decorrer da história, além da chegada de um possível intercâmbio que pode vir a mudar sua vida para sempre.

Fazia mais de um ano que eu não lia nada da Paula Pimenta e, por isso, já tinha me esquecido do seu estilo de escrita. Sem muitos diálogos e descrições, através de um sacolejar rápido de cenas e ações, Paula nos narra a vida de Fani em primeira pessoa e de maneira fácil, envolvente e gostosa. A cada capítulo, é possível encontrar quotes de filmes bem conhecidos, que ocupam um cantinho no coração da protagonista, fazendo com que o leitor se aproxime cada vez mais da realidade da personagem.

Apesar de ser um bom passatempo, Fazendo Meu Filme não chega a ser um livro memorável. Tudo bem que o tema é bem explorado e as dúvidas e inseguranças da personagem são bem apontadas no enredo, mas bem... Esse é o ponto: Fani tem dúvidas e inseguranças demais. Eu tenho quinze anos e achei a protagonista muito bobinha para a idade. Só para vocês terem ideia, a própria Priscila, de Minha Vida Fora de Série, se mostrou mais madura que a tão reconhecida Estefânia. Tal ponto é um erro, já que a protagonista da série spin-off criada por Paula tem treze anos de idade.

Tá bom, deixa eu explicitar para vocês: essa parte da adolescência é muito conhecida pela confusão de hormônios que acontece no corpo tanto da garota, quanto do garoto. Resumindo? Faltou a parte do sexo na história. Não o ato propriamente dito, já que estamos falando de um livro juvenil, mas a confusão sobre a coisa. Até as revistas para adolescentes de hoje em dia tem uma coluna sobre o assunto, gente! É praticamente impossível as meninas dessa idade não pensarem, comentarem ou discutirem o assunto, com curiosidade infinita.

Entendo que o público da autora conte com meninas de onze, doze anos e assim por diante, mas vamos combinar que a idade das personagens exige que seja inserida uma pauta diferente, não necessariamente aprofundada. Essa crítica não serve apenas para esse livro, como para os autores que desejam trabalhar com personagens dessa idade. Explorando um pouco mais o cunho sexual do(a) adolescente em questão, seria possível até mesmo instruir seu público a se cuidar na hora de iniciar suas descobertas, uma vez que os adolescentes de hoje em dia andam se antecipando um pouco mais no que se trata desse tipo de atividade.

Jogando toda essa imaturidade para o lado, me identifiquei com Fani em algumas situações, mas a identificação foi bem escassa mesmo. Apesar do romance existente na trama ser bem fofinho, eu fiquei com vontade de jogar o livro na janela, de tão boba que a situação era. Ah, Nat, então quer dizer que você não é romântica? Sou sim, mas uma coisa é ser perito em romance, outra completamente diferente é não fazer as coisas acontecerem. Me perguntei várias vezes como as meninas conseguem se apaixonar por algo tão... Lento. Mas fazer o que, né? Cada um com seu gosto.

Apesar dos pesares, Paula Pimenta criou um universo com personagens tão críveis que você pode encontrá-los ali na esquina lanchando em uma lanchonete agradável. Eu me senti um pouco incomodada com as características deles, uma vez que por muitas vezes não encontrei pontinhos nos quais eles fizessem mesmo a diferença. O foco do livro e a caracterização gira em torno de Fani e Léo, mas senti falta de mais aprofundamento nos personagens secundários, já que estes aparecem tantas vezes.

Por fim, o final do livro não me encantou tanto, embora tenha feito com que eu exclamasse um grande "aleluia" dentro de casa. No fim das contas, tomei por conclusão de que essa é uma obra que deve ser apreciada sem muitas pretensões, como mais um passatempo, uma história fofinha que é convincente nos momentos em que você está se sentindo apaixonado(a) e de bem com a vida.


25/12/2013

Feliz Natal!



Oi, gente! Tudo bem com vocês?

Finalmente chegou, galera! Hoje é natal, época adorada por muitos e desgostada por poucos. Sendo data comercial ou não, estou aqui para desejar boas festas a vocês, com muita paz, alegria, união, presença de espírito, estabilidade e tudo o que vocês tem direito, não só hoje, como em todos os dias.

A gente sabe que muita gente só valoriza essa época por causa dos tão aguardados presentes, a ceia de natal e todo o burburinho em volta do dinheiro e do consumismo que a época natalina levanta. Esse não é um post hipócrita, o consumismo é valorizado sim no natal, mas hoje eu estou aqui para deixar tudo de lado (até porque depois, depois, depois vem post pra vocês sobre os livrinhos que eu ganhei do papai noel) e falar só de coisas boas espiritualmente pra vocês.

Que todos tenham ótimos momentos em família, com o namorado, cachorro, papagaio, seja qual for a companhia. Para quem está trabalhando ainda, que este seja um ótimo feriado repleto de descanso e chás de cadeira. Às patricinhas de plantão, bora jogar tudo pro alto e acompanhar aquelas tias meio inseguras na ceia façam como eu, depois a gente recupera a cinturinha perdida e brindar muito com os potinhos de pavê (é "pacumê" também, tá?).

Não deixem de abraçar todos os parentes (até aqueles mais chatinhos, que implicam com a sua falta de namorado/a) com vontade, reencontrar todo mundo que te faz falta, mimar os seus entes mais queridos, mandar mensagens fofinhas e sinceras para todo mundo que te faz bem, tentar ganhar aquela aposta no Just Dance do XBOX da sua prima, reunir a galera pra varar a madrugada jogando LoL ou até mesmo, simplesmente se recolher em suas almofadas mais confortáveis para ler um bom livro.

Enfim, nesse dia vinte e cinco de dezembro, o Páginas Encantadas deseja a todos os seus leitores muita prosperidade e energia positiva, não só hoje como em todos os dias da vida de vocês.

E é claro que eu não podia deixar de terminar com o novo clichê desse ano: que o seu HoHoHo seja repleto de HaHaHa!

É isso aí pessoal, um ótimo natal para todos vocês! A gente se vê no próximo post ;)


23/12/2013

As adaptações mais esperadas de 2014!



Oi, gente! Tudo bem com vocês?

Continuamente, vários títulos que lemos e gostamos estão sendo transferidos para as telonas dos cinemas. E hoje eu venho trazer para vocês as seis adaptações cinematográficas que mais estão causando borboletas no estômago dos leitores e cinéfilos de plantão.


A Culpa É das Estrelas

Sinopse: A culpa é das estrelas narra o romance de dois adolescentes que se conhecem (e se apaixonam) em um Grupo de Apoio para Crianças com Câncer: Hazel, uma jovem de dezesseis anos que sobrevive graças a uma droga revolucionária que detém a metástase em seus pulmões, e Augustus Waters, de dezessete, ex-jogador de basquete que perdeu a perna para o osteosarcoma. Como Hazel, Gus é inteligente, tem ótimo senso de humor e gosta de brincar com os clichês do mundo do câncer - a principal arma dos dois para enfrentar a doença que lentamente drena a vida das pessoas.

Inspirador, corajoso, irreverente e brutal, A culpa é das estrelas é a obra mais ambiciosa e emocionante de John Green, sobre a alegria e a tragédia que é viver e amar.


O que eu espero do filme?

Confesso que não me emocionei muito com o livro, ao contrário de muita gente. Ando acompanhando a produção do longa e espero que este possa me tocar, uma vez que isso surpreendentemente não aconteceu durante a leitura do livro no qual foi baseado. Não sei ao certo se peguei meu exemplar para ler no momento errado, mas é certeza que vou reler a obra para tirar a dúvida.

Considerado como um dos fenômenos lançados pela Intrínseca em 2013, A Culpa É das Estrelas chamou atenção para seu autor, John Green, além de conquistar milhares de fãs no Brasil. Tanto alarde me fez estranhar muito o fato de eu ter ido contra a correnteza. Será que o filme conseguirá mudar isso? Isso é o que veremos ano que vem!

Estréia: 6 de junho nos Estados Unidos.




A Menina que Roubava Livros

Sinopse: A trajetória de Liesel Meminger é contada por uma narradora mórbida, surpreendentemente simpática. Ao perceber que a pequena ladra de livros lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Traços de uma sobrevivente: a mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O único vínculo com a família é esta obra, que ela ainda não sabe ler.

Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a conivência do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que lhe dá lições de leitura. Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgências para a literatura. Em tempos de livros incendiados, ela os furta, ou os lê na biblioteca do prefeito da cidade.

A vida ao redor é a pseudo-realidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela História. A Morte, perplexa diante da violência humana, dá um tom leve e divertido à narrativa deste duro confronto entre a infância perdida e a crueldade do mundo adulto, um sucesso absoluto - e raro - de crítica e público.


O que eu espero do filme?

Outra confissão: tenho um trauma com esse livro, hahahaha. Pode ser difícil de acreditar, mas uma menina roubou o meu exemplar da obra e eu acabei não lendo até hoje. Fiquei tão chocada que procrastinei a compra do livro e pode ser que até a estréia eu ainda não tenha lido. Mas é certeza que vou assistir ao filme com a minha prima!

Traumas à parte, pelo trailer incrível que assisti e segundo as imagens muito bonitas que vi retratando a produção da adaptação, esse filme promete! O livro encantou muita gente - muita gente mesmo! - e espero que possa acontecer o mesmo comigo. Apesar de saber que a adaptação dificilmente poderá ser comparada ao livro, irei para o cinema com expectativas altíssimas!

Estréia: 31 de janeiro no Brasil.




Divergente

Sinopse: Numa Chicago futurista, a sociedade se divide em cinco facções – Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição – e não pertencer a nenhuma facção é como ser invisível. Beatrice cresceu na Abnegação, mas o teste de aptidão por que passam todos os jovens aos 16 anos, numa grande cerimônia de iniciação que determina a que grupo querem se unir para passar o resto de suas vidas, revela que ela é, na verdade, uma divergente, não respondendo às simulações conforme o previsto.

A jovem deve então decidir entre ficar com sua família ou ser quem ela realmente é.

E acaba fazendo uma escolha que surpreende a todos, inclusive a ela mesma, e que terá desdobramentos sobre sua vida, seu coração e até mesmo sobre a sociedade supostamente ideal em que vive.


O que eu espero do filme?

Divergente foi uma ótima surpresa para mim! Eu adorei o livro e os ideais que ele defende. Com isso, vocês já devem deduzir o quanto estou louca pela estréia do filme. Só para vocês terem uma ideia, é uma das que eu mais estou aguardando. Se tiver pré-estréia aqui, darei o meu jeito para conseguir garantir o meu ingresso (e o do meu namorado, companhia certa).

Quanto à produção do filme, tudo está cooperando para que a adaptação seja maravilhosa. Não consigo imaginar ninguém menos que Shailene Woodley (que também está no elenco principal de A Culpa É das Estrelas) como Tris e, embora tenha demorado a aceitar Theo James como Quatro, logo ele também me convenceu. Cada teaser liberado é um pulinho de alegria que o meu coração dá, estou mega ansiosa.

Estréia: 21 de março no Brasil e nos Estados Unidos.


A Esperança

Sinopse: Depois de sobreviver duas vezes à crueldade de uma arena projetada para destruí-la, Katniss acreditava que não precisaria mais lutar. Mas as regras do jogo mudaram: com a chegada dos rebeldes do lendário Distrito 13, enfim é possível organizar uma resistência. Começou a revolução. A coragem de Katniss nos jogos fez nascer a esperança em um país disposto a fazer de tudo para se livrar da opressão. E agora, contra a própria vontade, ela precisa assumir seu lugar como símbolo da causa rebelde. Ela precisa virar o Tordo. O sucesso da revolução dependerá de Katniss aceitar ou não essa responsabilidade. Será que vale a pena colocar sua família em risco novamente? Será que as vidas de Peeta e Gale serão os tributos exigidos nessa nova guerra?


O que eu espero do filme?

OMG, estou aguardando ansiosamente por essa adaptação desde que me entendo por tributo. A estréia está tão longe que o filme ainda não tem pôster (o que você pode ver ao lado é o de Jogos Vorazes), mas o tempo vai se encarregar de passar rapidinho e trazer mais uma produção maravilhosa para as telonas. A Esperança Parte Um tem tudo para ser um dos melhores filmes da franquia, se tudo der certo. Já prevejo um chororô danado nas salas de todos os cinemas e muita gritaria por parte de vários fãs.

É o longa pelo qual mais espero, sem dúvida! Quero muito saber como os produtores do filme vão passar as linhas do terceiro livro da trilogia para a atuação ferrenha de Jennifer Lawrence e seus companheiros, uma vez que considero a escolha de atores sensacional desde o primeiro filme. Amei Catching Fire e espero também amar Mockingjay com todas as minhas forças!

Estréia: 14 de novembro no Brasil.



Academia de Vampiros

Sinopse: Lissa Dragomir é uma adolescente especial, por várias razões: ela é a princesa de uma família real muito importante na sociedade de vampiros conhecidos como Moroi. Por causa desse status, Lissa atrai a amizade dos alunos Moroi mais populares na escola em que estuda, a São Vladimir. Sua melhor amiga, no entanto, não carrega consigo o mesmo prestígio: meio vampira, meio humana, Rose Hathaway é uma Dampira cuja missão é se tornar uma guardiã e proteger Lissa dos Strigoi - os poderosos vampiros que se corromperam e precisam do sangue Moroi para manter sua imortalidade.

Pressentindo que algo muito ruim vai acontecer com Lissa se continuarem na São Vladimir, Rose decide que elas devem fugir dali e viver escondidas entre os humanos. O risco de um ataque dos Strigoi é maior, mas elas passam dois anos assim, aparentemente a salvo, até finalmente serem capturadas e trazidas de volta pelos guardiões da escola.

Mas isso é só o começo. Em O beijo das sombras, Lissa e Rose retomam não apenas a rotina de estudos na São Vladimir como também o convívio com a fútil hierarquia estudantil, dividida entre aqueles que pertencem e os que não pertencem às famílias reais de vampiros. São obrigadas a relembrar as causas de sua fuga e a enfrentar suas temíveis consequências. E, quem sabe, poderão encontrar um par romântico aqui e outro ali. Mais importante, Rose descobre por que Lissa é assim tão especial: que poderes se escondem por trás de seu doce e inocente olhar?

Richelle Mead dá uma nova face à literatura vampiresca com este romance: mais ácida, apimentada e inteligente do que nunca, a saga dos Moroi e seus guardiões surpreende pelas reviravoltas e pela ousadia desses cativantes personagens.


O que eu espero do filme?

Outro OMG! Como assim? Minha série de vampiros preferida será exibida nas telonas? Oi? Hora de surtar, peraí! Eu ainda não consigo acreditar que a história desenvolvida e escrita por Richelle Mead terá o seu lugar nas salas de diversos cinemas. Meu namorado que me desculpe, mas o Dimitri é um dos mocinhos mais perfeitos desse mundo, não sei nem como vou reagir à sua aparição no cinema *fangirl mode on*

Essa adaptação está ocupando o segundo lugar no ranking das mais esperadas por mim (fica atrás de A Esperança, hoho) e eu estou torcendo para não me decepcionar. Alguns teasers já foram liberados e me roubaram diversos suspiros, eu adorei a escolha de atores (apesar da Rose não ter tanto corpo quanto descrito no livro) e enxerguei uma química pra lá de forte entre os personagens principais. Bom... Agora só me resta ter paciência e esperar fervorosamente pela estréia.

Estréia: 14 de fevereiro nos Estados Unidos.



Maze Runner

Sinopse: Ao acordar dentro de um escuro elevador em movimento, a única coisa que Thomas consegue lembrar é de seu nome. Sua memória está completamente apagada. Mas ele não está sozinho.

Quando a caixa metálica chega a seu destino e as portas se abrem, Thomas se vê rodeado por garotos que o acolhem e o apresentam à Clareira, um espaço aberto cercado por muros gigantescos. Assim como Thomas, nenhum deles sabe como foi parar ali, nem por quê. Sabem apenas que todas as manhãs as portas de pedra do Labirinto que os cerca se abrem, e, à noite, se fecham. E que a cada trinta dias um novo garoto é entregue pelo elevador. Porém, um fato altera de forma radical a rotina do lugar - chega uma garota, a primeira enviada à Clareira. E mais surpreendente ainda é a mensagem que ela traz consigo.

Thomas será mais importante do que imagina, mas para isso terá de descobrir os sombrios segredos guardados em sua mente e correr, correr muito.



O que eu espero do filme?

Ainda não li o livro que deu origem ao longa, mas espero muito ter a oportunidade de ler em breve. Me falaram muito bem da série e um ponto que me fez ficar ansiosa pela estréia da adaptação foi a escalação da Kaya Scodelario, atriz que estrelou uma das minhas personagens preferidas de Skins, para o elenco.

Com a Kaya no elenco, não posso esperar menos do que pelo menos uma atuação fabulosa. A trama que a produção promete está me deixando muito instigada, vou correr para garantir meu lugar na estréia. O cenário exposto no pôster parece bem diferente e inusitado, realmente espero que não ferrem com o filme!


Estréia: 19 de setembro nos Estados Unidos.


20/12/2013

Meia-noite



E lá eu estava, tamborilando meus dedos na mesa de madeira. O relógio do meu celular apitava quase dez horas, e nada dele. Já tinham me tirado para dançar e com o canto do olho, observei que um cavalheiro não parava de desferir olhares em minha direção. Repeliria o olhar com a rapidez de mil fadas madrinhas em serviço se soubesse quem era meu acompanhante, mas resolvi ignorá-lo, como toda boa moça acompanhada.

Balancei meus sapatos no ritmo da MPB que ecoava pelo salão, por baixo da mesa. Ao contrário do que vocês podem estar pensando, meus sapatos não eram feitos de cristal ou qualquer material semelhante. Pelo contrário, eu usava um par de scarpins pretos que ostentavam nada mais, nada menos que quinze centímetros de altura. Centímetros estes, que compensavam os meus míseros um metro e cinquenta e cinco.

Mas os sapatos e a minha baixa estatura deixaram de ter importância no momento em que meus olhos avistaram o vulto vermelho que entrava no salão. Ele tinha chegado. Passando a mão discretamente pelos cabelos castanhos bagunçados, ele se inclinava em direção à mesa que recepcionava todos os recém-chegados, prestando atenção em algo que uma moça de camisa vermelha e poá branco falava. De repente, as outras pessoas se fundiram em cores e formas abstratas.

Pausa, pode parar! Se você está mesmo achando que eu vou descrever um príncipe perfeito e mauricinho, feche isso aqui agora. Meninas e meninos, os príncipes ficaram no passado (desculpe, Harry). Estou prestes a iniciar a descrição de um perfeito - sim! - gentleman. Meus caros leitores, queiram saber que ao invés de um traje engomado, cintilante e cheio das purpurinas, o rapaz que fazia meu coração e infelizmente, o de várias damas correr uma maratona estava vestido com uma camisa vermelha, calça caqui branca e sapato social marrom claro. Seu sorriso era o brilho do salão, com dentes que, um pouco empurradinhos para frente, lhe proporcionavam um charme a mais.

O tal gentleman foi se aproximando de fininho, dando a volta por uma ou duas mesas até chegar a mim. A sensação era como estar em um carrinho de montanha-russa prestes a dar uma cambalhota completa, tudo isso só para levantar e ter o corpo envolvido por seu abraço apertado. Depois de desaparecer e reaparecer subitamente, ele voltou e me tirou para dançar, como dizem os mandamentos dos bons contos de fadas.

Mas deixa eu contar pra vocês sobre a coroa que eu estava usando! Antes, pó pará com essa ideia old fashioned. Como sou uma princesa fashion e a bela dama (quem falou em rainha? Século XXI, galera) está por dentro das tendências, a coroa pode ser encontrada dentre muitos outros pingentes da pulseirinha dourada com a qual ela me presenteou. Uma gracinha, fiquei apaixonada! Depois dessa breve troca de presentes, parti para a pista com meu acompanhante incrível.

Ressalto mais uma vez o quanto esse conto de fadas não é perfeito. Mas nem adianta fazer muxoxo, ó: perfeição é uma coisa tão sem graça! Quem imaginou que rodopiamos até a meia-noite no meio do salão se enganou redondamente. É certo que dançamos muito sob as luzes coloridas da pista de dança, mas rolaram umas três ou quatro pisadinhas no pé do meu darling no meio do processo. Que que foi? Meus pés foram feitos para sapatilhas de ponta, nada a ver com sandálias de salto, ora bolas! É claro que o queridinho teve que suar a camisa pra me dar umas aulinhas improvisadas. Mas posso revelar? Melhor que príncipe rodopiando princesa eternamente é gentleman dando aula na pista de dança. Puxa! Essa sim foi uma verdadeira demonstração de amor.

E como as palavrinhas que sussurramos um para o outro naquela noite pra lá de mágica vão ficar eternamente com a gente, só vou dizer a vocês que foram momentos muito felizes. Daqueles que roubam uma lagriminha do cantinho do olho, pode acreditar. Só que como eu estou contando uma historinha digna de conto de fadas, ela tem que terminar à meia-noite. É de praxe, vocês já sabem. Meia-noite é um horário tão digno! Não é old fashioned, brega, cafona ou qualquer outro dizer. Meia-noite é top, o tipo de hora que sempre vai ser especial. Seja pra realizar pedido, comemorar ano novo, natal, aniversário ou outras coisinhas.

E foi justamente por isso que à meia-noite, quando o baile terminou, tivemos de nos despedir. E eu fui embora mesmo, porque fiquei com medo do carro da minha mãe se transformar em uma abóbora.



Texto por: Natalia Leal.


16/12/2013

Meus hábitos de leitura preferidos!



Todo leitor que se preze tem hábitos de leitura. Ou vai dizer que você é uma estátua de pedra e fica parado enquanto lê? Foi o que eu pensei. Hoje resolvi listar os meus hábitos preferidos, aqueles que eu mais gosto de vivenciar enquanto estou lendo (a.k.a ritual sagrado). Espero que gostem e talvez, se identifiquem.

1. A escolha


Quem não gosta de escolher a próxima leitura? Eu amo. Adoro passear os dedos por lombadas que ainda não me dizem nada e ler sinopses por tempo indeterminado até que tenha o meu escolhido em mãos. Mesmo que as pilhas enormes de leituras ainda não realizadas seja deprimente, é um momento crucial para todo leitor, uma vez que uma boa escolha pode gerar bons momentos de leitura, ao passo que se o tiro sair pela culatra, a ressaca literária é garantida na certa.

2. Cheirar livros


Atire a primeira pedra quem nunca parou para cheirar o livro antes de começar a ler! Garanto que todo mundo já fez isso pelo menos uma vez na vida. Sou viciada no cheiro dos livros, é quase um caso para reabilitação! A cada nova leitura, preciso passar as páginas perto do nariz para sentir o cheirinho de livro novo, ou dependendo da situação, velho. E se você nunca sentiu o cheiro de um livro (seu anormal!) recomendo que pare de ler esse post agora e vá correndo procurar um exemplar para cheirar. Falo sério.

3. O marcador


Tem pessoas que confeccionam os seus, ou então pegam a famosa etiqueta-que-não-é-etiqueta de roupa. Tem gente que não tá nem aí e coloca qualquer bobeirinha entre as páginas só pra não perder o fio da meada, não se importando se o livro vai sujar ou não. Existem até aqueles românticos que enfiam tudo o que for pétala nas páginas para lembrar da pessoa amada improvisando aquele vodu básico, pro cheirinho da flor impregnar ou só esperando que o livro fique mais bonitinho. Não, meus queridos, eu não estou entre nenhum desses grupos.

A blogueira que vos fala simplesmente tem caixas e mais caixas com vários desses cartõezinhos estreitos (a.k.a marcadores) em cima do armário. Podem até me chamar de louca, mas eu faço uma seleção meticulosa para achar o marcador da vez. Sou dessas leitoras mega frescurentas que precisam combinar o marcador com a capa, fonte e tipo ilustração. Prazer, Natalia.

Tá bom, muitas vezes eu simplesmente abro um saquinho, pego qualquer marcador e et voilá, vamos começar a ler. Mas sempre que eu tenho tempo, gosto de sentar para escolher um cartãozinho de papel que seja corresponda a todas as minhas expectativas, ainda que minha coleção de marca-páginas seja capaz de encher caixas e caixas dessas enviadas pela Novo Conceito.

4. Conversando com o livro ou o ato de parecer uma maluca psicótica


Meu nome é Natalia Leal, tenho quinze anos, sou carioca e atualmente passei para o segundo ano do ensino médio, conjunto com um curso técnico em Administração de Empresas. E eu falo enquanto leio. Falo? Bem, não vou estar mentindo se contar para vocês que a situação é bem mais complicada do que uma palavrinha aqui e outra ali. Eu grito. Choro. Berro. Me apavoro. Sou capaz de roer minhas unhas até o sabugo e até jogar o livro no chão em casos mais graves. E não estou disposta a mudar, nem um pouquinho.



Já fui taxada de estranha muitas vezes por estar rindo "sozinha" ou reclamando baixinho de alguma coisa. Eu não consigo controlar! Sempre que me indigno com alguma coisa, me deparo com uma situação que me deixe ansiosa ou simplesmente leio uma sacada genial, preciso demonstrar. Tá, em parte isso acontece porque eu sou bem escandalosa, não consigo ficar sem demonstrar o que sinto na maioria das vezes, o que só piora as coisas. Quando eu digo que gesticulo, grito, faço e aconteço, é porque é mil vezes pior do que o que vocês imaginam, sem brincadeira.

E não importa o que digam, eu sou feliz assim. BEIJOS!

5. As anotações


Esse é um dos maiorais, tiro o chapéu pra esse hábito. É um saco interromper a leitura pra anotar algum quote emocionante ou pontuar alguma coisa que seria legal escrever na resenha, mas é muito bom terminar de ler o livro e ter, eternizados em um bloquinho/caderno/folha de papel comentários sobre a leitura mais recente. Meus amigos até acham engraçado quando me vêem anotando alguma coisa e depois folheiam o bloquinho em questão, que sempre está lotado de anotações.

Você não precisa ser blogueiro ou resenhista para começar a fazer suas anotações, é sempre bom manter alguma recordação sobre o livro que você andou lendo, ainda que sejam só rabiscos tipo "pipoca", "uou, que atitude maravilhosa (página 360, linha 3)" ou um quote qualquer. É um hábito super saudável que eu recomendo a todos!



6. Música, maestro!


Eu tenho uma relação muito forte com a arte, não sei se vocês já sabem. E claro que com a música, uma de suas vertentes, não seria diferente. Como sou bailarina, a música meio que corre nas minhas veias desde que pisei numa sala de ballet pela primeira vez e os meus hábitos musicais acabaram se infiltrando nos meus momentos literários.

Apresento a vocês, o meu hábito de criar playlist para livros! Acredito essa mania não deve ser estranha a alguns, já que qual é, é muito difícil ler um livro e não lembrar de pelo menos uma letra/ritmo de uma musiquinha conhecida. Nem que seja um hit nada a ver que você escutou na rádio de manhã. Quando as páginas viram e eu não tiro aquela música de fundo da cabeça, a coisa já está feita: ela entrou para a trilha sonora da minha leitura do momento. Aí a fatalidade é aquela, sempre que escuto determinadas músicas, lembro de cenas que aconteceram em livro x. Acontece!

7. Debate


Quando estou lendo um livro que gosto muito, é impossível controlar esse hábito de indicá-lo para milhões de pessoas, até que eu encontre uma que seja capaz de satisfazer a minha vontade de debater a respeito do livro. Eu fico insana, sério! A coisa é bem pior quando me prendo a um livro que quase ninguém conhece, eu dou o melhor de mim para torná-lo conhecido rapidinho (pelo menos entre as pessoas com quem mantenho contato). O meu ápice foi fazer com que boa parte do meu grupinho de amigos lesse Sob a Redoma, obra do rei Stephen King, que tem mais de 960 páginas e uma trama absurdamente maravilhosa.

8. Listar as próximas leituras


Ah, vai? Quem nunca deu uma de vidente e quis prever que livros estaria lendo depois da leitura atual? De vez em quando, gosto muito de selecionar alguns títulos que combinem com o meu espírito literário momentâneo e os empilho, com o intuito de devorá-los um a um. Tudo bem que não é sempre que dá certo (até porque eu não tenho cara nem talento pra trabalhar com produtos esotéricos), mas a seleção sempre costuma ser divertida.



E é isso, pessoal! Caso vocês tenham se identificado com o post, peço que comentem dizendo com que tópicos se sentiram mais familiarizados.

See ya!




Fotografia por: Ricardo Veloso.
Contate por meio da FineArtPhotografie!

Livros que aparecem nas fotos:
Dias Melhores Pra Sempre, Maurício Gomyde
Quero Ser Beth Levitt, Samanta Holtz
Até Eu Te Encontrar, Graciela Mayrink
Guardians, Luciane Rangel
Ser Clara, Janaina Rico
Simplesmente Ana, Marina Carvalho
João & Maria, Ana Paula Bergamasco e Marcos Bulzara


15/12/2013

[Resenha] Olho por Olho



Autor: Siobhan Vivian e Jenny Han

Editora: Novo Conceito

Páginas: 320

Preço: 15,90 no Extra.

Velocidade da leitura: Rápida - Média - Demorada

Ano: 2013











Sinopse: Alguma vez você já quis realmente se vingar de alguém que a ofendeu? Talvez uma ex-amiga que a apunhalou pelas costas, ou um namorado traidor, ou um estúpido da escola que a humilhou desde que você era pequena… Alguma vez você já sonhou em envergonhá-lo na frente de todos? E, então, alguma vez você se uniu com outras duas pessoas para criar um elaborado esquema de destruição e revanche? A maior parte de nós não pode dizer que sim a todas essas perguntas (felizmente). Mas, certamente, todos nós somos capazes de nos identificar com muitos dos sentimentos de Kat, Lillia e Mary em Olho por Olho… No entanto, de um exercício de malícia, de uma simples brincadeira adolescente, o jogo do “aqui se faz, aqui se paga” poderá assumir proporções trágicas, em que até mesmo as leis da natureza vão se dispor, misteriosamente, a acalmar os corações ofendidos. Deixe-se levar por uma genuína história sobre o certo e o errado, o justo e o injustificável e procure entender — se possível — os verdadeiros motivos que transformaram estas três meninas. Dramático, honesto e fascinante, este é um livro que ultrapassa todas as expectativas!


Esse é um livro que eu estava com uma vontade absurda de ler. A capa é instigante, assim como sua premissa, que além de combinar com o meu momento, me chamava loucamente. Como vocês já podem perceber, acumulei muitas expectativas quanto a ele, mal podendo esperar para começar a leitura.

O trabalho que a Novo Conceito realizou na edição do livro ficou impecável! O marketing foi muito bem feito, através de um bonequinho de vodu que até agora não tem nada a ver com a história, mas passou uma mensagem apropriada para o clima vingativo que rodeia o livro. A tradução e revisão ficaram bem trabalhadas, não encontrei errinhos que prejudicassem a leitura e essa capa... Bem, foi uma adaptação muito boa da original.

Escrito a quatro punhos, Olho por Olho conta a história de três adolescentes que estão em busca de vingança. Mary, que sofreu bullying de um garoto popular por já ter sido acima do peso, Kat, por ser traída pela melhor melhor amiga e finalmente, Lillia, que acha que o garoto de quem ela está a fim está tendo um caso com sua irmãzinha. Unidas pelo ódio e sede de ajustar tudo pau a pau, as três garotas resolvem bolar planos mirabolantes para acabar com seus alvos. Mas será que isso vai dar certo?

Eu não sei se fui a única leitora a fazer essa observação, mas não consegui diferenciar a escrita de uma autora da outra. Não faço ideia se isso é uma característica minha, mas eu não costumo ter a capacidade de identificar quem está escrevendo em um momento e quem está escrevendo em outro... Talvez o livro seja bom a esse ponto ou meu olho crítico está deixando a desejar mesmo, risos. Ademais, foi a minha primeira experiência com a escrita de ambas as autoras e eu não encontrei problemas com o desenrolar da estória, que se revelou bastante fluido e gostoso de se acompanhar. Para os interessados em saber, é um livro de narrativa bem fácil, ainda que com perspectivas alternadas.

Eu cheguei a me identificar com Mary, uma das três personagens centrais. Mas se o foco das autoras foi fazer com que o leitor se identificasse com pelo menos um pedacinho de cada uma, bem, isso não funcionou pra mim. Achei algumas atitudes das meninas bem superficiais e fúteis, do tipo que me fazia enjoar da leitura de vez em quando. O clima do livro acabou não correspondendo ao Pretty Little Liars x Gossip Girl que eu achava que seria, uma vez que as vinganças das garotas não são lá tão mirabolantes quanto o que o boneco de vodu inserido na estratégia de marketing sugeria.

Mas no meio desse cenário teen e de todo esse suspense proeminente, temos um toque sobrenatural, meus caros! E senti uma leve referência a Carrie, a Estranha no meio. Sério, não tive como não citar! Foi um elemento que fechou o primeiro livro (e para evitar spoilers, não vou comentar tanto sobre) e que me deixou bastante surpresa e ansiosa para conferir o próximo, Dente por Dente.

E não se enganem, há um pouquinho de romance na trama de Olho por Olho também, mas as personagens são tão confusas e indecisas que eu ainda não peguei direito o que acontece nesse sentido (se alguém entendeu e quiser me explicar, tô aceitando ajuda). Talvez eu que esteja meio lenta, mas sei que fechei meu exemplar um tanto quanto confusa e com um bando de interrogações na cabeça. Eu nunca conseguia pegar o que era o "casal x" e por que diabos o "casal y" da história se portava de tal maneira... Também batuquei a possibilidade de um "casal z" existir, mas acho que essa foi uma questão que as autoras deixaram para ser resolvida nos próximos livros.

Enfim, a imprevisibilidade x futilidade das personagens foi o que me levou a dar três estrelinhas ao livro. Foi uma leitura bastante prazerosa, gostei das mensagens sobre bullying e confiança que a obra deixou entrelinhas, mas achei que faltou um tchã na história ainda, sabe? Preciso de um toque a mais para que o livro me conquiste, o que ainda não aconteceu e espero que eu encontre em Dente por Dente, tendo em vista que ambas as autoras tem muito a oferecer com a premissa que possuem em mãos.


14/12/2013

[Promoção] Feliz 2014 Literário!



Oi, gente! Tudo bem com vocês?

Hoje vim trazer mais uma promoção para esquentar o final do ano de vocês. Prontos? O Páginas Encantadas e mais nove blogs se reuniram para presentar apenas um ganhador com nada mais, nada menos que dez livros!

Dá pra melhorar? SIM! Para participar, vocês não precisam ter uma rede social. Mas é claro que quem estiver por dentro das redes vai conseguir descolar mais chances de ser o ganhador sortudo.

Ficaram ansiosos? Então experimentem dar uma olhada na lista da galera que está contribuindo para a promoção e nos prêmios que a gente tem para oferecer:

Páginas Encantadas: Um Gato de Rua Chamado Bob
Sincerando: Métrica
Tagarelando: Só Tenho Olhos Para Você
Babi Lorentz: Olho por Olho
Di Moça: Halo
Juh Claro: Sonhe Mais
Projeto Beletristas: O Chamado do Cuco
Na Cabeceira da Cama: A Ilha dos Dissidentes
Fluffy: Bruxos e Bruxas
Drafts da Nica: A Falsa Princesa.


Como nem tudo é moleza, a única regra que a gente deixou para vocês é comentar nesse post para validar a participação. No mais, é só preencher o formulário que vocês já conhecem, ter endereço de entrega no Brasil e boa sorte!

a Rafflecopter giveaway

O resultado da promoção sai no dia 15 de janeiro e já fica a dica que cada blog vai ter 30 dias para enviar o livro pelo qual se responsabilizou. Se você for premiado, terá um prazo de 48 horas para responder ao e-mail que lhe será enviado, caso contrário, um novo vencedor será escolhido.


13/12/2013

[Resenha] Luminoso



Autor: Alyson Noël

Editora: Intrínseca

Páginas: 192

Preço: 9,90 na Saraiva.

Velocidade da leitura: Rápida - Média - Demorada

Ano: 2011











Sinopse: Após ter completado sua tarefa com o Garoto Radiante, Riley desfruta férias ao lado de Buttercup e Bodhi. Quando um cão infernal atravessa seu caminho, a menina decide ir atrás dele – apesar da relutância de seu professor. Durante a busca, ela encontra uma jovem fantasma chamada Rebecca. Apesar do jeito doce de Rebecca, Riley logo descobre que nem tudo é o que parece. Filha de um fazendeiro, e furiosa por ter sido assassinada durante uma revolta de escravos em 1773, ela mantém a alma dos que morreram presa em suas piores memórias. Será que Riley conseguirá ajudá-la sem se perder nas próprias lembranças dolorosas?


Mais uma das minhas compras na XVI Bienal do Livro Rio, eu não tinha expectativas tão boas quanto a Luminoso. Não que esperasse que o livro fosse ruim, mas achava que ele seria só um passatempo para quando eu tivesse vontade e nada demais. E é por essas e outras primeiras impressões que muitas vezes eu não confio no meu instinto de leitora!

As capas dessa série são muito amorzinho! Sempre amei as ilustrações que vem nas capas e a Editora Intrínseca também não deixou por menos, confeccionando uma diagramação louvável e coerente quanto ao aspecto tranquilo e suave do livro. O trabalho de tradução da editora ficou impecável, mas a revisão contém algumas falhas, que embora passáveis, foram detectadas pelo meu olho crítico. A tipografia do livro não deixou a desejar, com folhas amarelas grossinhas e espaçamento favorável a leitura.

Riley Bloom passou por seu primeiro teste em Aqui e Agora, após ter conseguido fazer com que o Garoto Radiante finalmente atravessasse a ponte. Ainda trabalhando como apanhadora de almas, Riley ganhou merecidas férias nas Ilhas Virgens, onde está aproveitando o tanto que pode com Bodhi, seu guia espiritual e Buttercup, sua mascote. As coisas começam a tomar um ritmo diferente quando a garota resolve correr atrás de um cão infernal que a intimidou, na intenção de convencê-lo a atravessar a ponte. No meio dessa corrida, ela acaba topando com um espírito perturbado e misterioso, com o qual ela terá de lidar se quiser impedir que seus amigos fiquem presos em seu mundo.

Já conheço a escrita de Alyson de longa data, e confesso que não achei que a leitura fosse fluir tão bem quanto aconteceu dessa vez. O decorrer da estória foi bem leve e tranquilo, me proporcionando cada vez mais o tipo de prazer que a gente procura quando está sem nada pra fazer, como era o meu caso, coincidentemente. Eu adorei a forma com que a autora resolveu incluir alguns ensinamentos espíritas no livro, tais quais a importância do livre arbítrio e do perdão, de maneira não apelativa.

Se em Radiante topei com uma personagem chata e fútil, em Luminoso encontrei uma garota de doze anos disposta a amadurecer e seguir com sua vida espiritual. Adorei a evolução que encontramos no caráter de Riley, ponto que me estimulou a gostar mais dela a cada página virada. É lógico que por ser uma pré-adolescente, ela ainda apresenta uns relapsos de imaturidade, mas estes não são tão frequentes quanto no segundo livro. Ou seja, o amadurecimento da personagem ocorreu sem que houvesse uma descaracterização ao longo do processo, o que me satisfez muito.

Ao acompanhar uma série, todos nós sabemos que não presenciamos apenas o desenvolvimento dos protagonistas, como dos personagens secundários. Outra coisa que me fez vibrar foi conhecer um pouco mais do Bodhi, que é bastante presente nessa nova etapa da vida de Riley. Eu não gostava tanto dele antes, mas agora que me senti mais familiarizada com suas características, estou tendo a oportunidade de me apegar mais ao personagem.

Mas o que me fez gostar infinitamente mais de Luminoso do que de Radiante, foi a mensagem que o livro me passou. A ênfase no perdão é tão grande que não tem como você terminar o livro sem parar para pensar por sei lá, pelo menos dois minutos. Não nego que no momento, eu estava precisando bastante rever as minhas concepções sobre perdoar, engolir o orgulho, ouvir o próximo, etc, mas foi justamente o que fez com que o livro se tornasse especial ao meu ver.

E é por isso, meus queridos, que eu recomendo muito a leitura dele a vocês. Essa obra me fez pensar, refletir, ampliar meus conceitos e mudar como pessoa. E se eu digo para vocês que um livro foi responsável por me tocar desse jeito, é porque ele é pelo menos bom. E no caso de Luminoso, eu não encontrei motivos para lhe dar uma classificação inferior a cinco estrelinhas. Ainda garanto: quem for fã da doutrina espírita vai curtir muito! E mesmo que você não pratique/estude a religião, vale a pena dar uma lida, pois os ensinamentos que a autora colocou no livro além de não serem apelativos, não interferem na trama.


12/12/2013

Calendário



Estou sendo abordada constantemente por um sentimento que se diz chamar Saudade. A tal chegou de mansinho, batendo na minha porta, pedindo para entrar porque "a chuva lá fora está alagando tudo o que vê pela frente". Acho que é por você estar viajando e a casa estar vazia que eu a deixei entrar, toda ensopada, necessitando de um chá quente e um abrigo temporário até que as gotas lá fora se aquietassem na escuridão dos bueiros solitários.

Eu nem sei o porquê, mas essa estranha visita me incitou a procurar no celular por algumas fotos nossas, sorrindo meio abobalhados um pro outro, numa daquelas tardes de nada-pra-fazer, lembra? E daí, sem nem avisar, colocou pra tocar no Deezer (como ela descobriu que é meu passatempo escutar músicas nesse player?) a playlist que tem as músicas que você mais gosta.

Sim, já a chamei de abusada e tantos outros nomes que não me recordo mais. O problema é que essa senhora, além de ter se revelado uma conhecida, é bem insistente. Depois de um biscoito ou outro, me convidou a revisitar aquela caixinha onde guardei todas as pétalas das rosas que você me deu, as palhetas daquele violão, o mesmo que você disse que tocava pensando em mim. Pois é, meu bem, a querida e estimável Saudade me pediu para relembrar o cheiro do seu perfume favorito e inclusive, desenferrujar as cordas do outro violão, aquele que você tentava me ensinar a tocar nas tardes de verão.

É claro que eu comecei a ficar incomodada. Lágrimas estavam ameaçando descer pelo meu rosto e eu já não queria ocupar minha cabeça com os pensamentos que estavam surgindo. Era injusto, você precisava desse tempo único para se recuperar do estresse causado pelo ensino médio e espairecer. Duh, que bobeira a minha, ficar me preocupando com... A sua volta. Faltavam só três dias, que loucura ficar me roendo por causa disso.

Mas a culpa é dela, amor, foi ela. Ela me fez desenhar um calendário desalinhado no meu quadro de giz, marcando os dias que faltavam para que eu estivesse nos seus braços de novo. Foram as ordens dela que segui enquanto escrevia o meu próprio romance em que o mocinho era praticamente um espelho seu! Eu nem sei no que estava pensando, aliás, no momento em que resolvi assistir a cada filme que assistimos juntos (até o mais trash!), na companhia de um prato de pizza, um copão de Coca (normal, porque zero eu sei que você não gosta que eu tome) e claro, minha nova hóspede.

Vez em quando eu parava pra escutar aquela gravação que você fez para que eu dormisse melhor e me mandou pelo Facebook. Quando me deu na telha até procurei pelo cover que você gravou só pra mim! Sabia que era ele que me fazia companhia nas madrugadas em que o sono não chegava? Pode acreditar... E toda noite, só porque você colocou essa ideia na minha cabeça, eu parava para ver a lua, porque eu sabia que onde quer que você estivesse, estaria olhando pra ela também, assim como eu.

O tempo foi passando e eu fiz de tudo para te tirar da cabeça e mandar a Saudade embora. Só que sei lá, parecia que ela tinha gostado do meu cantinho e havia resolvido passar mais tempo aqui, tirando o fato de que a chuva no Rio de Janeiro não dava trégua de jeito nenhum, o que não melhorou tanto a situação. Antes de te escrever, já tinha tentado rearrumar meus livros na estante, adiantar alguma leitura, fazer as unhas e até mesmo aprender alguma música nova no violão, só pra te impressionar.

Mas se você perguntar se deu certo, vou ter que te desapontar com uma negativa (não consegui nem aprender a música nova porque sou um desastre com as cordas) e ver esse sorriso de dentes meio empurradinhos pra frente murchar num instante. Só pra você ter uma ideia de como minha hóspede podia se gabar de sua fama, até o livro que peguei para ler tinha uma passagem sobre ela. É claro que eu me identifiquei, mas a gente não precisa espalhar pra ela não sair falando por aí.

Só que no fundo eu sabia, ficou na minha consciência o pensamento de que você chegaria. Eu não sabia se a Saudade ia gostar dessa ideia, mas pouco me importava com o que ela achava ou deixava de achar. Acima de tudo, só queria voltar a ver vários filmes e episódios de Gossip Girl nos seus braços, te mimar com palavras de carinho e assistir enquanto as suas bochechas ficavam vermelhas num átimo. E mesmo que eu tivesse que acabar com o meu calendário inventado e mandar embora toda e qualquer visita com grosseria ou não, eu queria você de volta. Bem aqui. Juntinho de mim.



Fotografia por: Ricardo Veloso.
Texto por: Natalia Leal.


11/12/2013

Minhas leituras de novembro!



Oi, gente! Tudo bem com vocês?

Como nunca fiz isso por aqui, achei que seria interessante com vocês começar a compartilhar com vocês o meu saldo literário de cada mês. Eu não sei se esse tipo de post vai ser bem recebido aqui no blog (depois vocês me contam!), mas resolvi tentar, até porque depois vocês podem me dizer o que acharam de cada leitura e classificação.

Bora lá?


Classificação:

Para saber a minha opinião, confira a resenha!

Sinopse: Aos setenta anos de idade, uma mulher já cansada, volta à cidade que havia deixado dez anos atrás e em meio às ruínas de sua velha casa, relembra sua vida. Quando tinha onze anos seu coração foi partido de tal maneira que fez com que decidisse nunca mais se apaixonar. Porém vê seu mundo virar de cabeça pra baixo quando se muda para o Rio de Janeiro. Lá conforme os anos vão transcorrendo, em meio a uma adolescência um pouco conturbada, ela passa a viver relacionamentos vazios. No entanto, sem que tivesse percebido se envolvia cada vez mais com quem jamais pensou. Ela não sabia até quando resistiria a uma paixão que a arrastava cada vez mais fundo dentro de si. E quem era aquele homem que ela sonhava desde criança? Ele seria real ou apenas um sonho sem sentido?




Classificação:

Para saber a minha opinião, confira a resenha!

Sinopse: É o primeiro dia de aula em sua nova escola, mas Rafa Khatchadorian já sabe que será o pior ano de sua vida. Como se não bastassem seus problemas em casa, agora ele terá que descobrir como sobreviver ao sexto ano. Por sorte, Rafa bolou o melhor plano de todos os tempos: ele se propôs a quebrar todas as regras do colégio, valendo pontos. Porém, professores, pais e valentões não curtiram essa ideia mirabolante. Será que o plano vai passar de mágico a trágico?






Classificação:

Para saber a minha opinião, confira a resenha!

Sinopse: PARABÉNS! Parece que você sobreviveu ao sexto ano! (Sei que foi difícil.) Mas adivinhe só! Um novo ano está se aproximando. Fique tranquilo – eu lhe dou cobertura. 1º passo: Leia a minha história. 2º passo: Não faça o que eu fiz. Bem-vindo ao segundo pior ano da minha vida!










Classificação:

Para saber a minha opinião, confira a resenha!

Sinopse: Sandra Macedo é uma alta executiva de marketing. Obstinada e competente, sua eficiência é reconhecida pelos funcionários e pela diretoria da holding onde trabalha. Exemplo de mulher bem-sucedida, Sandra vive atolada entre as obrigações profissionais e uma filha que não lhe dá muita atenção. Em meio a essa correria, fica difícil dedicar um tempo ao lado afetivo. Assim, ela acaba se envolvendo com pessoas que podem comprometer sua carreira e sua saúde emocional. A não ser que ela deixe de ser a menininha que, no fundo, continua sendo...





Classificação:

Para saber a minha opinião, confira a resenha!

Sinopse: Dan Cereill levou um encontrão da vida: seu pai faliu, assumiu que é gay e separou-se de sua mãe, tudo de uma vez só. Enquanto isso, sua mãe recebeu de herança uma casa tombada pelo patrimônio histórico que cheira a xixi de cachorro, mas que não pode ser reformada... E, agora, Dan está vivendo em uma casa-relíquia que parece um chiqueiro, com uma mãe supertriste e sem conseguir falar com o pai — que ele ama muito. Suas únicas distrações são sua vizinha perfeita, Estelle, e uma lista de coisas impossíveis de fazer, como: 1. Beijar a garota. 2. Arrumar um emprego. 3. Dar uma animada na mãe. 4. Tentar não ser um nerd completo. 5. Falar com o pai quando ele liga. 6. Descobrir como ser bom e não sair abandonando os outros por aí... Mas impossível mesmo será: 1. Não torcer para que Dan supere seus problemas. 2. Não rir muito com os devaneios dele. 3. Não querer ter um cachorrinho como Howard. 4. Não desejar que a mãe de Dan encontre a felicidade. 5. Parar de ler este livro. 6. Não querer abraçar o livro depois de tê-lo terminado...




Classificação:

Para saber a minha opinião, confira a resenha!

Sinopse: Liz Valchar sempre teve tudo o que poderia desejar. Dinheiro, beleza, um namorado perfeito e, agora, uma festa de aniversário no iate particular, na companhia de seus cinco melhores amigos. Mas quando ela acorda no dia seguinte, percebe algo errado. Boiando na água, bem ali, entre o barco e o cais, está o corpo de uma adolescente. Ao observar melhor, Liz percebe horrorizada, que aquele é o seu corpo. E que ela está morta. A única companhia dela é Alex, um menino que morreu um ano antes em um acidente de carro. Juntos, tentarão solucionar o mistério da morte dela, reconstruindo seus últimos dias de vida.





Classificação:

Para saber a minha opinião, confira a resenha!

Sinopse: Blaire Wynn não teve uma adolescência normal. Ela passou os últimos três anos cuidando da mãe doente. Após a sua morte, Blaire foi obrigada a vender a casa da família no Alabama para arcar com as despesas médicas. Agora, aos 19 anos, está sozinha e sem lugar para ficar. Então não tem outra escolha senão pedir ajuda ao pai que as abandonara. Ao chegar a Rosemary, na Flórida, ela se depara com uma mansão à beira-mar e um mundo de luxo completamente diferente do seu. Para piorar, o pai viajou com a nova esposa para Paris, deixando Blaire ali sozinha com o filho dela, que não parece nada satisfeito com a chegada da irmã postiça. Rush Finlay é filho da madrasta de Blaire com um famoso astro do rock. Ele tem 24 anos, é lindo, rico, charmoso e parece ter o mundo inteiro a seus pés. Extremamente sexy, orgulha-se de levar várias garotas para a cama e dispensá-las no dia seguinte. Blaire sabe que deve ficar longe dele, mas não consegue evitar a atração que sente, ainda mais quando ele começa a dar sinais de que sente a mesma coisa. Convivendo sob o mesmo teto, eles acabam se entregando a uma paixão proibida, sobre a qual não têm nenhum controle. Mas Rush guarda um segredo que Blaire não deve descobrir e que pode mudar para sempre as suas vidas.




Classificação:

Para saber a minha opinião, confira a resenha!

Sinopse: Alice e William Buckle se casaram apaixonados. Mas, dois filhos e quase vinte anos depois, Alice está entediada. Por isso, quando recebe um convite por e-mail para participar de uma pesquisa on-line sobre casamentos, ela aceita num impulso. Respondendo às perguntas enviadas por um pesquisador anônimo e carismático (Pesquisador 101), Alice (Esposa 22) tem a oportunidade de reexaminar a história do próprio relacionamento.








Classificação:

Para saber a minha opinião, confira a resenha!

Sinopse: When Coraline steps through a door to find another house strangely similar to her own (only better), things seem marvelous. But there's another mother there, and another father, and they want her to stay and be their little girl. They want to change her and never let her go. Coraline will have to fight with all her wit and courage if she is to save herself and return to her ordinary life.








Espero que vocês tenham gostado de saber o que eu li durante o mês de novembro. Para mim, foi um mês super produtivo, no qual eu tive tempo o bastante para aproveitar alguns livrinhos que estavam esperando por mim na pilha de leitura.

See ya!