Autor: Silvia Brena e Ignio Straffi
Editora: Planeta
Páginas: 384
Preço: 24,52 na Insinuante
Leitura: Rápida - Média - Demorada
Ano: 2009
Sinopse: Maya, como típica adolescente, é louca por seu ipod, fã de My chemical romance e tem uma melhor amiga inseparável, a Flo. Mas sua vida vira de pernas para o ar quando descobre que tem um dom nada usual: consegue comunicar-se com os mortos. Caberá à jovem aprender a dominar este dom, o que não será uma tarefa fácil, ainda mais quando um serial killer passa a segui-la incansavelmente. A predestinada vai precisar desvendar uma série de mistérios sobre a profecia que anuncia o fim do mundo em 2012 e usar seu poder para mudar o destino de toda a humanidade. Com todos os ingredientes que compõe uma verdadeira aventura, a história dessa menina de 17 anos vai cativar o jovem leitor.
Eu nunca havia ouvido falar sobre o livro A predestinada antes de encontrá-lo na Livraria da Travessa, lugar onde fui acompanhada de minha madrinha e de minha amiga Maria Clara, que por sinal, era sua sobrinha. Minha madrinha propôs a nós duas que escolhêssemos um livro para receber de presente por aquele passeio. Fomos nós três então, à Livraria da Travessa, onde Clara me sugeriu que nós duas escolhêssemos livros do gênero terror, para depois fazermos as comparações.
Em uma estante isolada, acabei achando A predestinada, enquanto ela desistiu de comprar livros do gênero, por achar apenas livros que não satisfaziam seu interesse. O que me interessou no livro, incrivelmente foi o fato de que a amiga de Maria Clara não teria conseguido terminar tal obra, pois havia ficado com medo. Como gosto de enfrentar novos desafios, já comecei a ler o livro esperando um bom thriller, e me decepcionei.
A história começa quando Maya se vê rejeitada pela garota mais popular da escola, que iria dar a festa do ano. Não entendi nada do que tinha acontecido entre as duas, aparentemente a mais popularzinha roubou o namorado de Maya. Já comecei não gostando da tradução do livro, que continha frases como o party do ano, o que achei completamente desnecessário.
Conforme tudo vai acontecendo, a protagonista descobre ser portadora de um dom que a permite falar com pessoas mortas (seu pai). Não sei se ela fala com os mortos em geral ou só com seu pai, pois ela sente algo como uma sensação quente na barriga antes do contato, o que sinceramente, achei ridículo. Ela também conhece Trent, garoto que formará junto com ela o par romântico do livro.
A personagem em si, é um tanto mal educada. Me espanta sua mãe, que lida com criminosos todos os dias não lhe repreender. Mas é claro que eu consegui me identificar com um personagem: com o assassino. Ele mandou cartas para aterrorizar a mãe da protagonista durante o livro, exatamente o que eu faria. Fora que achei a ideia dele de conservar corpos no gelo, genial. Na minha opinião, é ele quem salva o livro todo, pois o resto dos personagens são fúteis e sem graça.
Para mim não deu outra, esse livro foi uma decepção. Porém, como sempre darei uma chance aos autores e comprarei o restante da trilogia, só para saber se melhora ou não. Não recomendo a quem não é dotado de certa paciência no quesito leitura. O livro é sim, chato até o fim. Recomendo apenas a quem gosta de enigmas matemáticos e coisas relacionadas a 2012.
Natália, eu já tinha lido dois capítulos do livro lá na livraria e não me agradou, bem pelo menos agora sei que não "joguei" um bom livro fora.
ResponderExcluirAh!, dá uma olhada no meu blog, ganhei um selo e estou repassando ele para você ^-^
Beijos
chiadocarioca.blogspot.com
Realmente, não perca seu tempo e dinheiro! Só estou comprando o restante dos livros para ver se melhora... E para terminar o que comecei!
ResponderExcluirPode deixar que verei o selo :)