03/01/2012

[Resenha] A breve segunda vida de Bree Tanner


Autor: Stephenie Meyer

Editora: Intrínseca

Páginas: 198

Preço: 11,61 nas Lojas Americanas

Leitura: Rápida - Média - Demorada

Ano: 2010







Sinopse: Pela primeira vez Stephenie Meyer oferece aos fãs uma nova perspectiva do universo de "Crepúsculo". Na voz de Bree Tanner, uma jovem vampira integrante do violento exército de recém-criados que assola a cidade de Seattle no terceiro volume da série, "Eclipse", somos apresentados ao lado sombrio da saga. Bree vive nas trevas, sedenta por sangue. Não conhece sua verdadeira natureza e não pode confiar nos de sua espécie. Sua breve história acompanha a semana que antecede o confronto definitivo entre os recém-criados e os Cullen - a última semana de sua existência.

Tia Rita ataca novamente com suas super indicações literárias. Acreditem caros leitores, devo minhas maravilhosas férias a ela, por ter me emprestado diversos livros. Este porém, ela resolveu me dar de presente, enviando junto com ele uma linda dedicatória em sua primeira página. É de imensa gratidão que digo que este livro realmente superou minhas expectativas! Confesso que achei ser algo do tipo caminhadas à noite e breves caçadas durante alguns intervalos. Mas este volume conseguiu me fascinar. Tanto eu quanto a própria Meyer, gostaríamos que Bree tivesse um final mais feliz.

Em Eclipse, todos nós sabemos que os Volturi acabam matando-a, por ter infringido algumas regras da sociedade vampira. A pobre não teve culpa de absolutamente nada, apenas estava no lugar errado e na hora errada e os Cullen até tentaram adotá-la, mas os Volturi eram do tipo "malvados até dizer chega" e o destino de Bree foi aquele.

A história começa durante uma caçada, quando ela conhece Diego, acho que seu par romântico. Os dois começam a ser amigos e discutem muita coisa a respeito de Riley, braço direito de Victoria, a criadora do exército de vampiros recém-criados. Só fiquei intrigada com o tanto de facilidade que Diego tem para confiar em Bree. Analisemos a situação: ele era o braço direito de Riley, tinha conhecimento dos vampiros idiotas que ali o cercavam, e sabia que podia ser ferrado a qualquer momento. Mas ao mesmo tempo, conta tudo o que acha de seu amigo para Bree, que conhecera há apenas algumas horas. Foi rápido demais.

E lá vem Meyer com seu romance garota-quieta-e-garoto-popular. Riley confiava demasiadamente em Diego, e este era respeitado por todos os vampiros ali. Por que ele teria que notar em Bree? A ratinha que apreciava mais ficar em sua toca do que enfrentar o gato e comer o queijo? Nisso ela realmente não mudou, continua o mesmo tipo de romance previsível.

O nível de assassinatos durante o livro é enorme. E o casal é realmente fofo. Adorei saber mais sobre o passado de Bree e Diego, mas confesso que também adoraria visualizar que tipo de garoto humano fora Raoul. Um personagem significativo morre no final da história, e eu gostaria de saber exatamente como, pois a protagonista tem apenas uma ideia do que é, mas não sabe ao certo.

No final, eu amei o livro. Apenas senti falta de alguns detalhes mínimos, e acho que Meyer podia ter dado uma inovada no romance, mas nada muito gritante. Bree não é uma personagem estúpida como a Bella (amo Crepúsculo, mas esse é um fato), é bastante inteligente e em meu ponto de vista, Bella deveria ser morta em seu lugar.


2 comentários:

Comentários
2 Comentários
  1. Oi!!!
    Sou suspeita para falar sobre essa serie, pois eu AMO!!!
    Queria muito que a Stephanie terminasse de escrever Midnigth Sun, o Crepúsculo contado por Edward.
    Bjs

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  2. Oi Rê! Poxa, eu também estou muito ansiosa pra ler esse volume... É bem capaz de eu comprar logo na pré-venda, de tanto que o espero...

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