25/04/2014

[Resenha] O Lado Mais Sombrio



Autor: A.G Howard

Editora: Novo Conceito

Páginas: 304

Preço: 23,90 na Saraiva

Velocidade da leitura: Rápida - Média - Demorada

Ano: 2014











Sinopse: Alyssa Gardner ouve os pensamentos das plantas e animais. Por enquanto ela consegue esconder as alucinações, mas já conhece o seu destino: terminará num sanatório como sua mãe. A insanidade faz parte da família desde que a sua tataravó, Alice Liddell, falava a Lewis Carroll sobre os seus estranhos sonhos, inspirando-o a escrever o clássico Alice no País das Maravilhas. Mas talvez ela não seja louca. E talvez as histórias de Carroll não sejam tão fantasiosas quanto possam parecer. Para quebrar a maldição da loucura na família, Alyssa precisa entrar na toca do coelho e consertar alguns erros cometidos no País das Maravilhas, um lugar repleto de seres estranhos com intenções não reveladas. Alyssa leva consigo o seu amigo da vida real – o superprotetor Jeb –, mas, assim que a jornada começa, ela se vê dividida entre a sensatez deste e a magia perigosa e encantadora de Morfeu, o seu guia no País das Maravilhas. Ninguém é o que parece no País das Maravilhas. Nem mesmo Alyssa...


Apaixonada por Alice no País das Maravilhas como sou, não hesitei em retirar a minha cópia de O Lado Mais Sombrio da caixa e começar a devorá-lo. Já conhecia o livro das minhas raras andanças pelo Good Reads e fiquei bem surpresa ao saber que a Novo Conceito tinha comprado seus direitos para lançá-lo aqui no Brasil.

Uma vez aberto o livro, me encantei com seu trabalho gráfico e com a adaptação da capa americana. Na borda de cada página, podemos encontrar floreios e borboletas delicadíssimas, que dão um toque sutil ao livro. Curti bastante a tipografia utilizada (semelhante a de Starters) e não tive desgosto algum quanto a tradução, apenas desejando que a revisão fosse um pouquinho melhor, já que durante a leitura encontrei nomes trocados, assim como letras.

Dando prosseguimento, nesse livro conheci a história de Alyssa Gardner, uma adolescente não tão comum assim. Quer saber por que? Então vou te contar: é que desde os seus dez anos de idade, a menina é incomodada pelos assuntos dos insetos e plantas que a rodeiam. Como assim? Ela pode ouvir o que eles falam. Estranhou? Então se prepare, pois esse é o clima da história. Além de conservar o hábito esquisito de ouvir as conversas desses seres, Alyssa os cala espetando-os com alfinetes e usando-os em suas pinturas, que são recheadas de cadáveres secos de insetos e algumas plantas. Cada pintura representa um sonho ou dejá vu do qual Alyssa se recorda, mas não consegue descobrir o significado.

O que nos leva ao histórico sinistro de sua família acometida pela loucura desde que Alice Liddel, sua tataravó, se envolveu com Lewis Carroll, autor do famoso clássico Alice no País das Maravilhas. Por conta disso, Alyssa é excluída em seu escola e recebe provocações constantes de seus colegas de classe, que teimam em compará-la com sua parenta falecida. Tendo a mãe presa em uma clínica, a menina finge que não se importa com as provocações, mas secretamente teme ocupar o lugar da mãe no futuro. É enfrentando a loucura já conhecida pelas mulheres de sua família que ela acaba entrando pela toca do coelho e conhecendo o mundo de que tanto fugiu e ao mesmo tempo, a que sempre pertenceu, me jogando de cabeça nessa aventura.

De início, confesso que achei o desenrolar dos fatos bastante lento. Alyssa é uma personagem bastante exótica e A.G Howard não mede palavras ao aumentar essa sensação aos olhos treinados do leitor. Demorei um pouquinho para me acostumar com as estranhezas do livro, mas coloquei na cabeça que se tratava de uma pós de Alice no País das Maravilhas, onde "we're all mad here" e fui em frente. As primeiras páginas foram difíceis de virar e muitas pontas soltas são deixadas a cada cena, trazedo um feeling enorme de confusão com o qual eu tive dificuldade para lidar.

Além disso, considerei a narrativa da autora como coloquial e descritiva, o que não me ajudou a me situar nos fatos apresentados. Os personagens são malucos? Sim. Os cenários são totalmente doidos? Com certeza. Dessa forma, é preciso usar muito da imaginação para que tudo funcione e seja possível visualizar cada ato de Alyssa sem se perder. Como eu estava de cama enquanto lia, o que me facilitou foi que eu intercalava o sono com a leitura, então os sonhos malucos me possibilitaram visualizar o que eu estava lendo. Acredito que isso não aconteça com todo mundo, já que eu estava sob o efeito de remédios, então recomendo que se preparem para abrir a cabeça e engolir muita coisa esquisita.

Fora as esquisitices que permeiam toda a história e a tornam desafiadora e deliciosa, encontramos um triângulo amoroso bastante duvidoso, no qual é praticamente impossível escolher entre o mocinho e o suposto vilão. O que eu gostei foi que eu pude me sentir como Alyssa, dividida entre os dois rapazes e sem saber em qual deles confiar, tomando o mesmo destino que ela ao final da história, no qual todas as pontas são amarradas e podemos entender o que a autora realmente quis propôr. Todos os outros personagens são muito bem desenvolvidos e cada um possui o seu propósito, mas senti falta do destaque de um em especial: o Cheshire Cat. Meu queridinho em todos os aspectos, ele não foi tão explorado por estar aprisionado, o que espero que seja feito e revisto nas sequências que estão por vir.

Antes disso, também pude destacar várias cenas de ação inebriantes que me forçavam a ficar acordada e lutar contra a sonolência. É tão legal poder ver uma reprodução atual de um dos meus clássicos favoritos! E tudo ficou melhor ainda quando percebi que A.G Howard não teve medo de ousar e mexer com o material a sua disposição. Todos os recursos presentes na história original de Lewis Carroll foram corajosamente usados e adaptados ao curso da criação de Howard, trazendo ao leitor a recordação do clássico, temperado com a audácia da autora que o reproduziu.

Tenho que pontuar aqui que admiro muito a coragem da mesma, já que o País das Maravilhas é um mundo muito lúdico e por que não? Traiçoeiro. Tem que ter muita imaginação e punho de escritor para mexer com algo sólido e articulá-lo aos seus próprios propósitos. Esse desafio concluído por A.G Howard é uma das principais causas que me estimulam a continuar a ler a série e descobrir o que vem por aí. É isso mesmo, se vocês pensam que O Lado Mais Sombrio é um stand alone, estão muito enganados! Ao contrário do original, ele possui um conto anexo, sequência e ainda um terceiro livro a ser lançado. Estou muito ansiosa para conferir o que vem por aí e recomendo muito que tenham paciência com o livro introdutório, para que assim como eu, possam descobrir as maravilhas que A.G Howard soube escrever.


21/04/2014

Lançamentos da Galera Record #2

Ei, pessoal! Como vocês estão?

Mais uma semana está se iniciando e com ela, venho mostrar a vocês as novidades da Galera Record para o mês de abril de 2014.

Tem muitos livros legais chegando por aí, acompanhem!


Desde a terrível guerra nuclear que assolou a Terra, a humanidade passou a viver em espaçonaves a milhares de quilômetros de seu planeta natal. Mas com uma população em crescimento e recursos se tornando escassos, governantes sabem que devem encontrar uma solução. Cem delinquentes juvenis — considerados gastos inúteis para a sociedade restrita — serão mandados em uma missão extremamente perigosa: recolonizar a Terra. Essa poderá ser a segunda chance da vida deles... ou uma missão suicida.



Tyrael, agora um ex-arcanjo mortal, parte em uma tarefa impossível: roubar a Pedra Negra das Almas do coração da cidade prateada. Para isso, junta um grupo de guerreiros improvável e reforja a aliança com os Horadrim. Entre os escolhidos estão um guardião da lâmina El’druim, uma feiticieira, um monge de Ivgorod e um misterioso necromante. Deles depende não apenas o futuro de Santuário, como o destino da humanidade e o Equilíbrio entre Trevas e Luz. Conseguirão completar sua missão antes que o Paraíso Celestial se perca para sempre?



Belly sempre esteve dividida entre os Fisher. Mas isso parecia ter ficado no passado. Assim como os incríveis dias de verão na casa de praia em Cousins Beach. Conrad, seu primeiro amor, se tornou apenas uma recordação. Agora, era Jeremiah quem ela amava, era com ele que Belly imaginava o futuro. Eles resolvem se casar e passar o resto da vida juntos, mesmo que para isso precisem enfrentar as famílias, que desde o início são contra essa decisão. Mas quando Belly retorna à casa de praia e reencontra Conrad, antigos sentimentos vêm à tona. Com o dia do casamento se aproximando, as incertezas só aumentam. Seria possível voltar atrás? Ou melhor, seria o certo a fazer? Mais uma vez ela está na casa de praia, dividida entre os dois únicos meninos que já amou. Neste último volume da série O verão que mudou minha vida, Belly está mais madura e se vê diante de uma importante decisão que mudará sua vida e a dos Fisher para sempre.



Em Montauban de 1748, nasce Marie Gouze, criada sob as convenções da França setecentista. Aos 18 anos, mãe e viúva, se vê livre para expressar suas ideias e adota o pseudônimo Olympe de Gouges. Anos depois se muda para Paris, onde participará ativamente da vida política e cultural. Fiel leitora de Rousseau, inspiradas pelas ideias libertárias da França pré-revolucionária, Olympe se dedica intensamente à escrita – atividade que levaria até os últimos dias de sua vida e que a causaria muitos problemas. Conquistou inimizades e escandalizou os mais conservadores, porém jamais deixou de defender seus ideais libertários. Em 1791, redigiu a Declaração dos direitos da mulher e da cidadã, reivindicando a igualdade entre os sexos e o direito ao voto. Com muita beleza, esta graphic novel conta a trajetória de uma mulher que carimbou seu nome na história da Revolução Francesa. Dos consagrados quadrinistas José-Louis Bocquet e Catel Muller, a HQ retrata através de belos traços os incríveis cenários e personalidades da França do século XVIII. • José-Louis Bocquet e Cat Muller são autores da graphic novel Kiki de Montparnasse, também publicada pela Editora Record e vencedora do Grand Prix RTL de Comic Strip e do Essentiel Fnac-SNCF (Angoulême 2008).



É janeiro, os alunos estão de volta às aulas, e logo chegam as surpresas: alunos novos. Mais que isso, um reitor novo, o Dr. Dresden e seus dois filhos. Isaac e Isla Dresden são a nova sensação do campus, e toda a escola está fervilhando de fofocas. Trabalhos, grupos, intrigas e festas irão fazer o ano ferver. Tudo pode acontecer. Um dos motivos que tornam as séries It Girl e Gossip Girl tão reais é que sua autora, Cecily von Ziegesar, foi criada na alta-roda nova-iorquina e aluna de um dos colégios mais chiques da cidade, convivendo com pessoas tão requintadas, elegantes, fúteis e divertidas como os personagens que criou.



Para Olivia Larsen, nada poderia mudar o fato de que sua irmã gêmea, Violet, se foi. Até que um misterioso vestido de festa é deixado à sua porta, e ele é capaz de lhe conceder um único desejo. A única coisa que Olivia quer é ter a irmã de volta. Agora, as garotas têm uma nova chance de viver tudo o que sempre sonharam. De quebra, descobrem que existem mais dois vestidos com o mesmo poder, ou seja, mais dois desejos novinhos em folha! Mas mágica não pode resolver tudo e Olivia precisa confrontar os fantasmas de seu passado para aprender a rir, amar e viver novamente.




E aí, o que acharam das novidades? Eu mal posso esperar para ler Os Escolhidos e Desejos. E vocês, quais foram os favoritos desse mês? Não deixem de comentar!

Até mais!


18/04/2014

[Resenha] As Herdeiras



Autor: Joanna Philbin

Editora: Galera Record

Páginas: 304

Preço: 22,40 na Fnac

Velocidade da leitura: Rápida - Média - Demorada

Ano: 2014











Sinopse: Desajeitada e doida por literatura, Lizzie não poderia ser mais diferente de sua mãe, Katia Summers, a supermodelo mais famosa do mundo. Acostumada aos flashes de paparazzi e aos muitos admiradores de sua mãe, a menina sabe como ninguém como é não ser notada. Mas ela não está sozinha. Suas duas melhores amigas também sentem na pele como é ter pais famosos. Carina Jurgensen tem um magnata de telecomunicações como pai, enquanto Hudson Jones é filha da cantora pop Holla. Mas tudo muda quando Lizzie é descoberta por uma fotógrafa de modelos exóticas. Agora, ela tem que conciliar a escola com sua nova carreira, lidar com a constante comparação com sua mãe e conquistar o gato da sala... Ufa!


Como uma boa amante de chick-lits, principalmente quando são voltados para o universo juvenil, não hesitei em solicitar As Herdeiras, livro responsável pelo meu primeiro contato com alguma obra de Joanna Philbin. As expectativas estavam relativamente altas por se tratar de um tema pelo qual eu tenho curiosidade: a vida dos filhos das celebridades. Afinal, como deve ser viver sob a constante sombra dos pais, ser comparado e subestimado por pessoas que você nem conhece? Foi o que eu descobri enquanto lia essa obra.

O trabalho de edição da Galera Record ficou bem simples. Eu já não gosto muito dessa capa (em comparação com a original, podia ter sido bem melhor) e fiquei triste em notar que a diagramação ficou realmente simples, sem nenhum detalhe adicional. Dessa vez não encontrei nenhum errinho de impressão e a revisão e tradução ficaram ótimas.

As Herdeiras conta a história de um trio inseparável, formado por Lizzie Summers, Carina Jurgensen e Hudson Jones, que se denominam como as Filhas. Cada uma delas é filha de alguma personalidade famosa e possuem vidas confortáveis em Nova York. O problema é que assim como herdaram a fama, a pressão à exposição veio junto no pacote. Sendo assim, as três meninas tem que lidar com o desconfortável mundo dos holofotes, sendo expostas aos comentários desagradáveis dos tablóides e obrigadas a seguir uma linha que elas não escolheram para si mesmas.

Esse primeiro livro vai focar mais na Lizzie, a filha da supermodelo linda-deusa-perfeita Katia Summers. Como é um livro introdutório, também é oferecido um espaço para que possamos ser apresentados a Carina e Hudson. Então vamos colocar assim: Lizzie é a ratinha de biblioteca que nasceu ofuscada pela beleza e impetuosidade de sua mãe, que todos dizem ser muito mais bonita do que ela. Quando comete um deslize social perante às câmeras, ela é descoberta por uma fotógrafa e recebe um convite para atuar como modelo exótica em seu estúdio e representá-la em algumas campanhas.

Diferente das suas amigas, ela não gosta muito de ousar e ser o destaque da vez, mas acaba percebendo que ter o foco voltado para si não é tão ruim assim. Durante a história, iremos acompanhar o modo com que ela lida com a exposição forçada, a novidade de ser modelo e um conflito extra, o desafio de conquistar o garoto mais bonito e desejado da sala.

Movendo para suas amigas, Carina é a mais espirituosa e ousada de todas. Aficionada por esportes arriscados e aventuras que façam o coração bater mais rápido, ela é totalmente diferente de seu pai, que é um dos magnatas mais ricos do mundo. Enquanto Carina adora um agito e poderia ser a garota mais popular da escola se quisesse, Hudson Jones é mais zen e adora brincar com moda e estilo. Por ser filha da diva pop do Momento, Holla Jones, ela está no caminho certo para ser a nova estrela musical do momento, se conseguir ignorar os conselhos da mãe e seguir com sua personalidade.

Ufa! Já viram que tem muita bagagem em volta dessas três, né? Mas não se assustem, pois o livro é envolto pela narrativa descritiva e levinha da autora Joanna Philbin, que foi feliz enquanto passava a atmosfera corrida e ao mesmo tempo descontraída que cerca a amizade das meninas. Ao passar das páginas, cheguei a identificar o livro como um Gossip Girl para pré-adolescentes, mas não tão fútil quanto. Curti bastante a maneira rápida com que o livro é conduzido e a perspectiva em primeira pessoa guiada pela Lizzie, que apesar de ser muito insegura, é uma personagem bem divertida.

Foi dessa forma que eu terminei o livro em menos de 24 horas. Mal encostei no meu exemplar, já estava na metade da história e aproveitando cada momento vivido pelo trio de amigas. Sempre coladas com Lizzie e participando da maioria de seus momentos, Carina e Hudson são aquelas amigas que você pode classificar como "para todas as horas". As duas estão com Lizzie para o que der e vier e dão força quando ela precisa, nunca a deixando na mão. Aliás, eu gostei muito desse conceito de amizade que Joanna resolveu explorar em sua obra, reforçando a ideia do companheirismo e solidariedade entre amigas.

Outra coisa que eu gostei foi o pouco destaque que a autora resolveu dar ao romance presente da história, promovendo mais a premissa original do que a frequentemente cultuada presença dos mocinhos nas histórias juvenis. No mais, o desenrolar do enredo foi bem convincente e autêntico, destacando uma personagem dona de suas vontades e sem papas na língua, mas que também aprende a hora de rever seus erros.

Novamente, esse não é um livro que vá te dar uma lição de vida ou mudar o seu jeito de ser, mas sim uma leitura despretensiosa para se acompanhar durante um fim de tarde ou começo de manhã. Ideal para adolescentes e fãs da aclamada Meg Cabot, seu desfecho promoveu um gancho emocionante que me deixou muito curiosa para acompanhar a série, que ficarei feliz em ter em minha estante. Não posso dizer que se tornou um dos meus favoritos, mas certamente é um livro que eu recomendo.


17/04/2014

Achei! #1



Oi, pessoal! Como vocês estão?

Eu estou ótima, animadíssima para esse feriadão que acabou de começar. E é aproveitando dele que inicio essa nova seção do blog, o Achei! que será uma coletânea de posts mensais nos quais eu falo sobre os livros que eu achei em sebos espalhados pelo centro da minha cidade, Rio de Janeiro.

Não sei se vocês irão aprovar, mas eu achei uma ideia legal. Para abrir essa nova coluna, resolvi mostrar a vocês todas as minhas novas aquisições de março.

Venham se empolgar comigo!




As minhas primeiras aquisições foram Sociedade Secreta: Rosa e Túmulo e Avalon High, das autoras Diana Peterfreund e Meg Cabot, respectivamente. Quando vi ambos os livros por cinco reais na mesinha de venda, fiquei chocada, não podia deixar de levar! Todos sabem que a série Sociedade Secreta é caríssima e com os livros da Meg não é diferente, então fiquei muito feliz com o lucro.

Os livros estão em ótimo estado. Avalon High estava um pouquinho sujo, mas nada que uma borracha (ótima dica para quem costuma comprar em sebos: passar borracha escolar na capa do livro tira a sujeira!) não tenha resolvido.



Como a feirinha em que achei os livros fica pertinho do meu trabalho, não resisti e passei por lá mais algumas vezes durante o mês, já munida com mais dinheiro. Ao persistir e gastar uns minutinhos do meu tempo para dar uma revirada nas mesinhas, não me arrependi e levei para casa os achadinhos que vocês podem ver abaixo.

Naquele dia, comprei Gossip Girl: Eu Quero Tudo!, Lock and Key em hardcover e O Despertar. Esses foram escritos por Cecily von Ziegesar, Sarah Dessen e L.J Smith, nessa ordem.



Dessa vez, tive alguns probleminhas. A hardcover de Lock and Key estava perfeita, mas a jacket veio rasgadinha e eu tive que prolongar o buraco da fechadura para amenizar o caso. Gossip Girl: Eu Quero Tudo! está com a lombada bem amarelada, o que me deixou um pouco chateada, mas relevei por causa do preço: cinco reais.

Fiquei bem animada, pois queria muito ter todos os livros de Gossip Girl, já que (me julguem!) sou apaixonada pela série. O Despertar estava faltando na minha coleção de Diários do Vampiro e faz muito tempo que eu queria ler algo da Sarah Dessen, além dessa hardcover ser simplesmente sensacional.



Contando com a sorte e me apoiando na persistência, resolvi que passaria lá mais uma vez e não me decepcionei. Dessa vez, foi meu namorado lindo que me deu os livros de presente, me deixando super feliz. Tive que revirar um pouquinho para achar os meus objetos de desejo, mas não demorei a encontrá-los escondidos entre várias pilhas de livros.

Os escolhidos foram Gossip Girl: Nunca Mais! e Clara Hutt, uma Vida de Bandeja. Ambos foram escritos por Cecily von Ziegesar e India Knight. O primeiro eu quis para acrescentar à coleção (é o volume 8, mas estava a DOIS reais, gente!) e o segundo era um desejado que eu não conseguia encontrar nas livrarias.



Na foto acima, vocês podem notar que Clara Hutt tem algumas manchinhas de sujeira, mas é porque eu ainda não tive tempo de passar a borrachinha nele direito. Os dois livros custaram dois reais (uma alegria para o meu amor, que não vai precisar mais gastar tanto dinheiro em livros pra mim) e me deixaram com o coração aquecido pela expectativa de novas e boas leituras.



E aí, curtiram as minhas aquisições?

Espero que tenham gostado do post, estou muito animada para continuar a saga. Quem não estaria né, com a possibilidade de comprar livros a preços baixíssimos assim?! Já adquiri mais alguns títulos, mas eles vão ficar para o post do mês que vem.

Até mais!


15/04/2014

Lançamentos da Editora Arqueiro #4

Ei, gente! Tudo bem com vocês?

Pois é! Depois de várias provas, testes e trabalhos, eu estou por aqui novamente para presentear a todos os leitores assíduos do blog com as novidades do momento. Sendo assim, hoje temos as novidades da Editora Arqueiro para abril de 2014.

Prestem atenção, hein? Vem muita coisa boa por aí!


Uma viagem para conhecer as mais belas cidades da Europa é o sonho de qualquer pessoa. Porém, o detetive da NYPD Jacob Kanon não está interessado nos pontos turísticos. Após receber a notícia do brutal assassinato de sua filha e namorado, mortos em Roma, Kanon viaja para o Velho Continente para tentar juntar pistas sobre o crime que mudou sua vida. E a onda de assassinatos está só começando: jovens casais são encontrados mortos em Paris, Copenhague, Frankfurt e Estolcomo. Os crimes parecem não estar conectados, com exceção de um cartão-postal enviado para o jornal local da cidade de cada nova vítima. Quando o repórter sueco Dessie Larsson recebe um postal, Kanon junta forças com o jornalista e partem para o novo destino para tentar capturar o serial killer.



Março, 1912: A jovem poeta Elspeth Dunn nunca viu o mundo além de sua casa, localizada na remota ilha de Skye, noroeste da Escócia. Por isso, não é de espantar a sua surpresa quando recebe uma carta de um estudante universitário chamado David Graham, que mora na distante América. O contato do fã dá início a um intercâmbio de cartas onde os dois revelam seus medos, segredos, esperanças e confidências, desencadeando uma amizade que rapidamente se transforma em amor. Porém, a Primeira Guerra Mundial força David a lutar pelo seu país, e Elspeth não pode fazer nada além de torcer pela sobrevivência de seu grande amor. Junho, 1940, começo da Segunda Guerra Mundial: Margaret, filha de Elspeth, está apaixonada por um piloto da Força Aérea Britânica. Sua mãe a alerta sobre os perigos de um amor em tempos de guerra, um conselho que Margaret não quer ouvir. No entanto, uma bomba atinge a cara de Elspeth e acerta em cheio a parede secreta onde estavam as cartas de amor de David. Com sua mãe desaparecida, Margaret tem como única pista do paradeiro de Elspeth uma carta que não foi destruída pelas bombas. Agora, a busca por sua mãe fará com que Margaret conheça segredos de família escondidos há décadas. Querida Sue é uma história envolvente contada em cartas. Com uma escrita sensível e cheia de detalhes de épocas que já se foram, Jessica Brockmole se revela uma nova e impressionante voz no mundo literário.



Emma Grant é a decoradora da Votos, empresa de organização de casamentos que fundou com suas três melhores amigas de infância – Mac, Parker e Laurel. Ela passa os dias cercada de flores, imersa em seu aroma, criando e montando arranjos e buquês. Criada em uma família tradicional e muito unida, Emma cresceu ouvindo a história de amor dos pais. Não é de espantar que tenha se tornado uma romântica inveterada, cultivando um sonho desde menina: dançar no jardim, sob a luz do luar, com seu verdadeiro amor. Os pais de Jack se separaram quando ele era garoto, e isso lhe causou um trauma muito profundo. Ele se tornou um homem bonito e popular entre as mulheres, porém incapaz de assumir um compromisso. Quando Emma e suas três amigas fundaram a Votos, foi Jack, o melhor amigo do irmão de Parker, quem cuidou de toda a reforma para transformar a propriedade no melhor espaço para casamentos do estado.


E aí, o que acharam? Eu estou ansiosíssima por Mar de Rosas!

Até mais!


08/04/2014

[Resenha] Me Liga



Autor: Sarah Mlynowski

Editora: Galera Record

Páginas: 322

Preço: 29,80 na Fnac

Velocidade da leitura: Rápida - Média - Demorada

Ano: 2014











Sinopse: Aos 17 anos, a vida de Devi está de pernas pro ar. Depois de começar a namorar Bryan, negligenciou as amigas, os estudos e, depois que ele terminou com ela, está sem nada: sem perspectiva de uma boa faculdade, sem mais amigas, sem namorado. Se ela pudesse bater um papo com a Devi do passado... O que, após um incidente estranho com seu celular, é exatamente o que pode fazer! Agora que só consegue ligar para a Devi de 14 anos, parece que é finalmente a sua chance de consertar a própria vida. Ela tem o passado – ou melhor, o futuro – nas mãos. É só dar um telefonema.


Já fazia um tempinho que eu queria ler Me Liga quando resolvi escolhê-lo como minha primeira solicitação ao longo da parceria com a Galera Record. A capa não me atraiu muito, mas sua premissa me conquistou logo de primeira e não resisti. Quando ele chegou aqui em casa, fiquei toda feliz e tratei de adiantá-lo como primeiro da fila, para que nenhum outro livro passasse a sua frente. Caso queiram saber se valeu a pena, continuem lendo a resenha.

Embora estivesse entusiasmada com sua história, fiquei meio amuada quando me deparei com a arte de capa do livro. A posição da modelo não me cativou, muito menos a paleta de cores escolhida para a lombada/contra-capa, mas apesar disso, a diagramação da obra ficou muito bonitinha e bem trabalhada. Infelizmente, encontrei um ou outro erro de revisão ao folhear as páginas, mas sou feliz em dizer que em questão de impressão, a editora foi impecável dessa vez, além de ter proporcionado uma tradução incrível a narrativa como um todo.

A vida de Devorah Banks vai de mal a pior. Seu namorado acabou de virar ex, as amigas já não falam mais com ela e o pai foi demitido do emprego, fazendo com que a mãe tivesse que voltar a trabalhar. Além de tudo isso, ela não tem um bom relacionamento com a irmã mais velha e só foi aceita pela universidade mais estúpida de todas. É no meio de todo esse caos que seu celular começa a fazer ligações para sua versão de 14 anos, que pode ser a chave para a solução de todos os seus problemas. Mas será que essas chamadas para o passado realmente vão fazer algum efeito positivo para Devi, ou só trarão mais confusões a sua vida já complicada? É o que eu descobri durante a leitura de Me Liga!

Com uma narrativa muito divertida e todas as confusões e desastres que todo adolescente entende, Sarah Mlynowski me conquistou já na primeira página. Eu gostei muito do estilo da autora e pretendo repetir a dose assim que puder, uma vez que sua narrativa é muito boa de se acompanhar. Narrada em primeira pessoa e intercalada entre a Devi de 17 e a Devi de 14 anos, Sarah expõe sua proposta com muita perspicácia e bom humor, sempre me mantendo cada vez mais presa a história e seus personagens.

Dessa forma, fiquei muito contente em conhecer uma protagonista longe de ser perfeita e ansiando por mudar sua vida, compartilhando dos anseios e vontades que vários de nós já conhecemos algum dia. Por vezes me identifiquei com as duas Devis, que mesmo sendo a mesma pessoa, são totalmente diferentes por causa da diferença de idade, experiência de vida e maturidade. Apesar de ser a mais velha, a Devi de 17 anos é mais imatura e um tanto egoísta, por já ter sofrido e quebrado a cara muitas vezes, enquanto a Devi de 14 anos ainda não passou pelos malefícios que a esperam e tem sede de viver, diferente de sua outra versão.

Apesar de parecer um pouco absurdo, foi esse diferencial que matou qualquer receio que eu tinha quanto a essa leitura, que teve potencial o suficiente para se tornar uma das minhas favoritas. É impossível não se apegar às duas versões da protagonista, que são muito bem destrinchadas e expostas ao leitor, bem como convincentes e próximas da realidade que conhecemos, mesmo que tenham uma conexão surreal para o nosso mundo real.

Durante a leitura também pude extrair uma mensagem muito interessante e bem elaborada por parte da autora, que me ensinou a não viver em função de determinado objetivo, coisa ou pessoa, bem como seguir a vida sem olhar para trás, pois o passado deve apenas ficar na memória como algo mais distante. Eu curti bastante o tom reflexivo e ao mesmo tempo descontraído que o livro carrega, pois a maneira como a autora trabalhou isso foi tão boa a ponto da obra não ter me saturado com a repetição da mensagem ou tornado a leitura cansativa. Foi só no final que deu um estalo na minha mente e eu pensei "AH! Então era isso o tempo todo, uau!" e parei para pensar sobre o que tinha lido.

Ao final do livro, pude sentir o sabor de uma boa leitura terminada. Não foi uma obra que marcou a história, mas com certeza deixou sua marca entre os livros que já li. Com sua mensagem clara e passagens leves, Me Liga pode ser caracterizada como uma obra capaz de acrescentar algo na vida do leitor, dependendo de sua interpretação. Adorei me enveredar por essa história e recomendo o mesmo a todos os leitores de plantão, independente da idade!


07/04/2014

Instamonth #1

Ei, gente! Tudo bem com vocês?

Esse mês resolvi começar uma coluna mensal totalmente nova: o Instamonth. Como andei postando mais fotos literárias no Instagram do que o usual, resolvi que seria legal compartilhá-las com vocês por aqui, para deixá-los cada vez mais pertinho de mim.

Não sei como vão receber a ideia, mas espero que seja de forma positiva. E aí, preparados? Março foi um mês confortável e recheado de leituras. Continuem rolando o post para ver o que eu tenho para mostrar!





Como foi março pra vocês? Contem sobre os momentos marcantes aí nos comentários. Quero saber de todos!

Até mais!


02/04/2014

Lançamentos da Editora Novo Conceito #15

Oi, gente! Tudo bem com vocês? ♥

Hoje venho mostrar a todos os leitores de plantão os lançamentos da Editora Novo Conceito de abril de 2014.

Yay! Quebrem seus porquinhos, pois abril está começando.


Alyssa Gardner ouve os pensamentos das plantas e animais. Por enquanto ela consegue esconder as alucinações, mas já conhece o seu destino: terminará num sanatório como sua mãe. A insanidade faz parte da família desde que a sua tataravó, Alice Liddell, falava a Lewis Carroll sobre os seus estranhos sonhos, inspirando-o a escrever o clássico Alice no País das Maravilhas. Mas talvez ela não seja louca. E talvez as histórias de Carroll não sejam tão fantasiosas quanto possam parecer. Para quebrar a maldição da loucura na família, Alyssa precisa entrar na toca do coelho e consertar alguns erros cometidos no País das Maravilhas, um lugar repleto de seres estranhos com intenções não reveladas. Alyssa leva consigo o seu amigo da vida real – o superprotetor Jeb –, mas, assim que a jornada começa, ela se vê dividida entre a sensatez deste e a magia perigosa e encantadora de Morfeu, o seu guia no País das Maravilhas. Ninguém é o que parece no País das Maravilhas. Nem mesmo Alyssa...



“Nós ganhamos segundas chances todos os dias, mas geralmente não as aproveitamos. E então eu conheci o Bob.” James Bowen é um músico sem-teto que se apresenta nas ruas de Londres para sobreviver. A partir do momento em que ele encontra um gato de rua machucado, com o pelo cor de laranja e grandes olhos verdes, sua vida começa a mudar. Juntos, James e Bob enfrentam o mundo – e vencem. Uma história verdadeira sobre amor e amizade que vai fazer você sorrir muito.



Resolvendo o crime. Uma expressão facial por vez. O ano letivo de Colin Fischer acabou de começar. Ele tem cartões de memorização com expressões faciais legendadas, um desconcertante conhecimento sobre genética e cinema clássico e um caderno surrado e cheio de orelhas, que usa para registrar suas experiências com a MUITO INTERESSANTE população local. Quando um revólver dispara na cantina, interrompendo a festinha de aniversário de uma das garotas, Colin é o único que pode investigar o caso. Está em suas mãos provar que não foi Wayne Connelly, justamente aquele que mais o atormenta, que trouxe a arma para a escola. Afinal de contas, a arma estava suja de glacê, e Wayne não estava com os dedos sujos de glacê…



Rachel acabou de romper um noivado e está decidindo o que vai fazer da vida. Quando ela se encontra casualmente com Ben, um amigo dos tempos da faculdade, seu coração balança. Na época não rolou, mas agora ele parece tão mais interessante... O problema é que Ben está casado, “fora do mercado”, como se costuma dizer. Ok, hora de partir para outra. Rachel não é nenhuma mocinha ingênua, dessas que se deixam levar pela emoção. O fato de Ben ser lindo, educado, engraçado, nobre e fiel não é suficiente para tirar Rachel do seu eixo. Claro que não. Na verdade, ele é O Companheiro Perfeito. Pena que seja tão fiel! Apaixonar-se pelo melhor amigo é o sentimento mais gostoso do mundo, mas também é assustador.



Um rapaz conhece uma menina e a menina se apaixona pelo rapaz – até aí, nenhuma novidade. Mas, com Sienna e Nick, as coisas não acontecem do jeito que costumam acontecer nas histórias de amor. Tudo bem que ela o achou superparecido com o Jake Gyllenhaal, seu ator preferido. E ele teve o maior frio na barriga quando viu aqueles lindos olhos azuis-escuros no metrô. Nada disso importa quando a gente está fechado para balanço. Ela é frágil... Tem tantos segredos. E ele não está a fim de nada sério. Engraçada e ao mesmo tempo triste, esta é a história de duas pessoas destinadas a não ficarem juntas... mesmo sendo a coisa que elas mais querem no mundo.



Quando alguém que você ama morre, as pessoas perguntam como você está, mas não querem saber de verdade. Elas buscam a afirmação de que você está bem, de que vocêaprecia a preocupação delas, de que a vida continua. Em segredo, elas se perguntam quando a obrigação de perguntar terminará (depois de três meses, por sinal. Escrito ou não escrito, é esse o tempo que as pessoas levam para esquecer algo que você jamais esquecerá). As pessoas não querem saber que você jamais comerá bolo de aniversário de novo porque não quer apagar o sabor mágico de cobertura nos lábios beijados por ele. Que você acorda todos os dias se perguntando por que você está viva e ele não. Que na primeira tarde de suas férias de verdade você se senta diante do mar, o rosto quente sob o sol, desejando que ele lhe dê um sinal de que está tudo bem.



Recém-casados, Holly e Tom se mudam para uma casa grande e confortável, onde ela espera esquecer de vez os fantasmas de sua infância problemática. O destino, contudo, lhe preparou uma surpresa, que se revela depois que Holly encontra um relógio lunar enterrado no jardim. O relógio oferece a imagem de um futuro que é ao mesmo tempo animador e preocupante: a visão de um lindo bebê nos braços de Tom... mas Holly, estranhamente, não aparece na visão. Em pânico diante da previsão, ela teme que um dia precise fazer uma escolha terrível: dar um filho ao marido, sacrificando sua própria vida... ou salvar-se e se esquecer para sempre da filha não nascida – a quem Holly já aprendeu a amar.



Axi Moore é uma garota certinha, estudiosa, bem comportada e boa filha. Mas o que ela mais quer é fugir de tudo isso e deixar para trás as lembranças tristes de um lar despedaçado. A única pessoa em quem ela pode confiar é seu melhor amigo, Robinson. Ele é também o grande amor de sua vida, só que ainda não sabe disso. Quando Axi convida Robinson para fazer uma viagem pelo país, está quebrando as regras pela primeira vez. Uma jornada que parecia prometer apenas diversão e cumplicidade aos poucos transforma a vida dos dois jovens para sempre. De aventureiros, eles se tornam fugitivos. De amigos, se tornam namorados. Cada um deles, em silêncio, sabe que sua primeira viagem pode ser também a última, e Axi precisa aceitar que de certas coisas, como do destino, não há como fugir. Comovente e baseado na própria vida do autor, este livro mostra que, por mais puro e inocente que seja, o primeiro amor pode mudar o resto de nossas vidas.



Se pudesse, Lucius aterrissaria em 1964 para ajudar Anabelle a realizar o grande sonho do seu falecido pai! De quebra, ajudaria a moça a enfrentar alguns problemas muito difíceis, entre eles resistir à violência do seu tio Lino. Claro que conhecer de perto os lindos olhos verdes que ele viu no retrato não seria nenhum sacrifício... Sem conseguir explicar o que está acontecendo, Lucius inicia uma intensa troca de correspondência com a antiga moradora da casa para onde se mudou. Uma relação que começa com desconfiança, passa pelo carinho e evolui para uma irresistível paixão – e para um pedido de socorro...



POPPY, ZACH E ALICE sempre foram amigos. E desde que se conhecem por gente eles brincam de faz de conta – uma fantasia que se passa num mundo onde existem piratas e ladrões, sereias e guerreiros. Reinando soberana sobre todos esses personagens malucos está a Grande Rainha, uma boneca chinesa feita de ossos que mora em uma cristaleira. Ela costuma jogar uma terrível maldição sobre as pessoas que a contrariam. Só que os três amigos já estão grandinhos, e agora o pai de Zach quer que ele largue o faz de conta e se interesse mais pelo basquete. Como o seu pai o deixa sem escolha, Zach abandona de vez a brincadeira, mas não conta o verdadeiro motivo para as meninas. Parece que a amizade deles acabou mesmo...



Todo mundo tem uma amiga que vive procurando defeito em todos os pretendentes. Um é alto demais, o outro é baixinho; um terceiro não é suficientemente bem-sucedido. E tem ainda aquele que é perfeito demais... A expectativa por uma boa companhia é tão grande que a cabeça da mulher se enche de dúvidas: “Ele é a pessoa certa para mim? Ele é O CARA!? Será que existe Príncipe Encantado? Pior ainda: será que fiquei esperando tanto que não reparei quando ele passou por mim?”. Talvez o homem que a sua amiga – ou você, mesmo que não admita – tanto espera não exista. E talvez você nunca tenha pensado nisso. Ninguém é perfeito. Todos têm defeitos — sim, inclusive as mulheres! Mas são justamente as pequenas diferenças que deixam tudo mais interessante.



Já perceberam que tem muitos títulos interessantes saindo esse mês, né? Espero pela opinião de vocês nos comentários!

Até mais!